quinta-feira, 28 de março de 2013

31 de março - E um Deus-Homem, Homem-Deus, morreu pelo Povo, e muito mais, sacrificou-Se pela Humanidade.


31 de março
E um Deus-Homem, Homem-Deus, morreu pelo Povo,
e muito mais,
sacrificou-Se pela Humanidade.

Evangelho de João, capítulo 18, versículos 12 até 14:


“Assim, a escolta, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus, manietaram-no
e o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.
Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo”.


Deixei para este último dia do mês de março, nesse dia que comemoramos a Páscoa da Ressureição, uma meditação sobre a condenação de Jesus pelos Sinédrio, condenação essa já profetizada no Velho Testamento.
Jesus, com sua atitude de expulsar os negociantes do átrio da Casa do Senhor, havia contrariado os homens do Templo, sendo que esses homens eram associados aos sacerdotes que nele militavam, sendo eles na realidade os grandes banqueiros, os grandes sócios dos negociantes israelitas, aqueles que regulamentavam a vida econômica de Jerusalém e, por via de consequência, dos judeus dentro e fora da Terra Santa.
O Jesus Messias seria renegado por seu povo -- um fato bíblico -- mas os seus ensinamentos escapavam à compreensão dos Fariseus e das Autoridades civis e religiosas em Jerusalém; por isso fazia-se necessária uma condenação de ordem secular/política, a fim de que convencessem Pilatos, o representante do Imperador Romano, de que Ele – Jesus de Nazaré -- era uma grande ameaça social e política, um verdadeiro subversivo da ordem estabelecida.
Além do mais, o reinado da Dinastia dos Herodes era espúrio em termos judaicos, os sacerdotes eram escolhidos por esses soberanos malévolos, muitas vezes sob pressão de Roma. Portanto, havia tensões entre todos eles, isso é, os representantes de Roma e suas tropas, as autoridades civis e religiosas e o povo da Terra Santa.
Anás era o mais poderoso dos homens do Sinédrio, Sumo Sacerdote ‘de jure’, tanto que Jesus, preso, foi levado primeiro para seu palácio, e só depois de esbofeteado por um soldado por sua ordem (dele, Anás), depois de interrogado, humilhando, acusado de blasfêmia, só então foi levado à presença de Caifás, Sumo Sacerdote ‘de facto’ e genro de Anás; juntamente com o Sinédrio, condenaram-nO e levaram-nO para que Pilatos O mandasse crucificar.
Como a Terra Santa era um caldeirão em ebulição, os poderosos e famosos de então precisavam de um “bode expiatório” para acalmar seus conquistadores (os romanos), para consolidar seu poder junto à plebe e, como consequência, declarou Caifás que “era conveniente morrer um homem pelo povo”.
O que esse Sumo sacerdote, todavia, não podia imaginar, era que o escolhido por ele e por seus pares era o Messias Prometido, o Salvador, o Redentor, o Cordeiro de Deus que tira os pecados dos homens.
ALELUIA! 
Que o povo de Deus diga
Amém.
servus Dei

Bíblia on-line:
Almeida Revista e Atualizada
Site: www.sbb.org.br

C/C

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