segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

O Mercado das Bênçãos de Deus pelos impios...por Jorge Eduardo Fontes Garcia.


 Um soldado da IDF soldado ora com tefilin na Guerra do Líbano de 2006, após a batalha de Bint Jbeil. O oficial é o tenente Asael Lubotzky da Golani Brigade - Golani Brigada de Infantaria. Ele ficou gravemente ferido na guerra. Sua história foi publicada no livro do deserto ao Líbano por Yedioth Ahronoth contando suas experiências pessoais da Segunda Guerra do Líbano.


Quem me conhece sabe da dificuldade que tenho para pegar no sono.
Durmo tarde, e acordo tarde.
Ontem ‘sapiano’ a TV a cabo, vi uma cena terrível em um desses canais neopentecostais, aliás a bem da verdade nem são neopentecostais, são seitas criadas ao belo prazer dos sonhos de seus líderes.
Um casal de uns trinta anos, ele se via que era de poucas letras, porem ambos bem vestidos, ‘vomitava’ aquela lengalenga de sempre usando de forma distorcida os versículos bíblicos, mas até aí já estamos acostumados.
O que me espantou foi o que estava fixado no pé da tela:
“ Faça um voto de 150 reais e garanta três bênçãos”.
PULEI NA CAMA.
Como?
Um voto, leia-se oferta de dinheiro, é a bênção de Deus é garantida na negociação?
Quem me conhece sabe, também, do meu precário estado de saúde, e com essa leitura eu quase infartei ou enfartei.
Fiquei sem ar...
Uma benção do Deus e Pai do nosso Salvador Jesus Cristo, o Deus Criador bíblico, foi tabelada em 50 reais.
Por atacado 150 reais, tive palpitações.
Foi difícil me acalmar.
Hoje, vi o mesmo pandego colocar um pedaço de pano na cabeça, que ele chamou de “ tefilá”, afirmado que quem o colocasse teriam bênçãos e mais bênçãos.
Quase vomitei de nojo.
O “ Tefilin (em hebraico תפילין, com raiz na palavra tefilá, significando "prece") é o nome dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal kasher, dentro das quais está contido um pergaminho com os quatro trechos da Torá em que se baseia o uso dos filactérios (Shemá Israel, Vehaiá Im Shamoa, Cadêsh Li e Vehayá Ki Yeviachá), também é conhecido em português como filactério”, OU SEJA, os camaradas usaram de uma palavra raiz de Tefilin, para criar um objeto arrecadador de dinheiro.
É o fim.
De acordo com o Shulkhan Arukh, no momento de colocar tefilin é considerado como se o judeu cumprisse toda a Torá, portanto um objeto de culto judaico, para serem colocados diariamente pelas manhãs com a prece matinal ou pelo menos até o pôr-do-sol recitando-se o Shemá.
O judeu só a partir dos 13 anos de idade, com o Bar mitsvá um menino passa a usar os tefilin.
E os camaradas brincam com o Sagrado de maneira impune.
Esquecem que eles já são citados tanto nos Textos Judaicos, quanto nos Textos Cristão, como veremos:
Jeremias 23:32:
Sim, estou contra os que profetizam sonhos falsos", declara o Senhor. "Eles os relatam e com as suas mentiras irresponsáveis desviam o meu povo. Eu não os enviei nem os autorizei; e eles não trazem benefício algum a este povo", declara o Senhor.
Mateus 7:15. 20-23:
Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores.
Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas?
E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.
1 Timóteo 6:3-5
Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. Esse tal mostra um interesse doentio por controvérsias e contendas acerca de palavras, que resultam em inveja, brigas, difamações, suspeitas malignas e atritos constantes entre aqueles que têm a mente corrompida e que são privados da verdade, os quais pensam que a piedade é fonte de lucro.
Daí, ao saber que depois de uma sabatina de três horas, ante a 12 pastores, Francisco Volpe vai ser consagrado, ordenado, pastor da Igreja Batista, em janeiro de 2016, me enche de alegria ao coração, pois sei que ele vai pregar a Sã Doutrina bíblica que eu acredito.

Jorge Eduardo Fontes Garcia.
Firme na Fé, não inerte na Obra. 


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

EU RENEGO.... QUE O SENHOR TENHA PIEDADE DE MINH’ALMA

EU RENEGO....
QUE O SENHOR TENHA PIEDADE DE MINH’ALMA E SEJA MISERICORDIOSO PARA COMIGO, POIS RECONHEÇO QUE SOBREVIVO POR SUA SANTA E BOA VONTADE E PROTEÇÃO.

Em um momento da vida a criatura tem que escolher entre Deus e o pecado, principalmente na forma de omissão, e aqui cito Tiago, capitulo 4, versículo 17: “Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”.
O Significado de Omissão é “ falta de ação no cumprimento de um dever.
Falta; não dizer ou de deixar de dizer alguma coisa. Falha; não fazer ou deixar de fazer alguma coisa. Negligência; ausência de atenção e de cuidado. (Etm. do latim: omissio.onis)
O que agora estou fazendo não fere outro ensinamento dessa carta de “Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo”, aquém Paulo se refere como “Tiago, irmão do Senhor” e o inclui entre os “apóstolos” e um dos “pilares da Igreja”, que é “Irmãos, não faleis mal uns dos outros” (versículo 11), pois dos que falarei não são meus Irmãos em Cristo Jesus.
Diante das Palavras das Sagradas Escrituras são:
Apostatas, pois “ se afastaram do seio da igreja invisível, o Corpo Místico de Cristo, para abraçar ensinos contrários aos fundamentos bíblicos”;
Heréticos, pois pregam e praticam doutrinas totalmente contrárias   as que estão na Bíblia, criando dogmas, estabelecendo verdades que não existem nas Sagradas Escrituras, e assim por diante:
Mentirosos, pois transformam seus sonhos, seus devaneios, suas ambições, principalmente as financeiras, em ideais ditos religiosos, e com isso vão de encontro ao clamor da modernidade mundana, esquecendo-se totalmente do Alvo Principal que é a busca da Vida Santificada em Cristo Jesus.
Larápios da Boa Fé dos que sofrem.
Gatunos dos bens de quem pouco têm.  
Debochadores do Sacrifício Vicário de Cristo, que usam em proveito proprio e não para a Gloria de Deus.
E, principalmente, OFENSORES do Senhor nosso Deus.

POR ISSO EU NÃO SEREI OMISSO E DECLARO QUE:

EU RENEGO....
Que fora desse Ato de Fé e Vontade estão duas Igrejas mui queridas ao meu coração, seus pastores e seus congregados:
1-     A Igreja Presbiteriana de Alto Jequitibá, Alto Jequitibá, Minas Gerais, Brasil.
2-     A Primeira Igreja Batista de Copacabana - PIB COPA - Rua Décio Vilares, 194 , Bairro Peixoto, Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Quero deixar claro que não reconheço a Igreja Católica Apostólica Romana como a única representante da Cristandade espalhada pelo Mundo.
Isso estabelecido, vamos aos fatos:
Nasci católico apostólico romano, e aos 33 anos me converti ao Protestantismo, recebendo o chamado de Jesus na Vigília de 1979/1980 na Igreja Presbiteriana de Alto Jequitibá, e sou grato a Deus por isso. 
Durante 36 anos não houve um dia sequer que não me dediquei a cultuar o meu Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Nenhum um dia.
Passei a estudar com afinco a Sã Doutrina.
A Bíblia, a Palavra do Deus Vivo, escrita por Inspiração Divina, passou de um simples livro que justificava sob a ótica judaico-cristã “ o motivo da existência do homem na Terra “, para um livro onde está escrito o Código de Conduta para aquele que crê, que recebeu o Dom da Fé, no Deus Criador, no Deus de Abraão, Isaque e Jacó, no Deus e Pai de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Busquei com toda a força de meu coração, de meu ser, de minha alma, de meu espirito, mas consciente de todas as minhas falhas de ser humano, compreender e seguir esse Código de Conduta, essa Regra de Vida, em busca de uma vida santificada em Cristo Jesus. 
Foi, e está sendo difícil, mas não esmoreço, continuo levando adiante essa minha convicção com a Fé que pela Graça me foi doada.
TODAVIA tenho que reconhecer que o MOVIMENTO iniciado com a “ Reforma Protestante, no início do século XVI, em 31 de outubro de 1517, quando o monge agostiniano Martinho Lutero fixou suas 95 teses, na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, Alemanha, propondo uma reforma no catolicismo romano”, de tão deturpado pelos homens durante esses últimos séculos simplesmente ACABOU, se EXAURIU, se ESGOTOU.
Bem como pelos homens “ A Instituição da Religião Cristã, em latim Christianae religionis institutio, ou simplesmente As Institutas, que é a obra principal da teologia de João Calvino”, SE TORNOU LETRA MORTA, É LETRA MORTA.
As Congregações espalhadas pelo mundo que ainda tentam seguir o movimento Protestante, ou As Institutas, são pejorativamente chamadas de Fundamentalistas, e o que é pior, por aqueles mesmos que se dizem, que se autoproclamam, “ evangélicos ou protestantes”. 
A bem da verdade, alguns reverendos, pastores, principalmente os norte-americanos, usam e abusam deles para oprimir suas congregações, o que é totalmente errado, já que esquecem da Graça de Deus.
Chamo atenção que estes “ evangélicos ou protestantes”, citados acima como críticos, independentemente das chamadas “denominações’, procedem de maneira contraria aos princípios estabelecidos pela Sã Doutrina, abraçando “ princípios alternativos hostis ou contraditórios ao que consta nas Sagradas Escrituras em nome da evolução da Sociedade Moderna”.  
Vemos em todos os níveis sociais, em todos os níveis de governo, em todas as denominações e suas Igrejas, o que se diz ‘justo’ (homens e mulheres que esquecem do que está escrito em Romanos 3:10 : "Não há nenhum justo, nem um sequer;...) sentado na roda dos escarnecedores, numa boa, como se tudo fosse permitido para aquele que se diz seguidor de nosso Senhor Jesus Cristo, ferindo assim o Salmo 1:1 “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”.
É um escárnio.
Deus usou do “ Urim e Tumim (do hebraico אורים ותמים luzes e perfeições), duas pedras colocadas no peitoral do Sumo Sacerdote de Israel, contendo em uma face resposta positiva e em outra resposta negativa. Fazendo-se a pergunta, jogavam-se as pedras, e de acordo com os lados que caíssem era confirmado uma resposta negativa, positiva ou sem resultados, e assim era descoberta a Vontade de Deus para o evento consultado”, e esse fato é uma verdade inquestionável.
Contudo não existe nenhum versículo bíblico, nenhuma passagem da Bíblia, que descreve o Senhor nosso Deus criando uma “Loteria nos Céus”, uma “Loteria da Fé”, com boletos, comprovantes de apostas, etc, etc, etc.
NÃO HÁ.
Nenhum profeta, nenhum Homem Santo, citado nas Sagradas Escrituras, apregoou “ compre essa rifa que vai ganhar na Loteria da Fé”, “ De um denário, que Deus vai lhe dar 10 denários”, “ De seu anel de ouro, que Deus vai lhe dar um anel para cada dedo da mão”. 
NENHUM.
Os que pregam esse tipo de coisa estão debochando de Deus, do Sacrifício Vicário de nosso Salvador Jesus Cristo, e ROUBANDO os incrédulos que nada sabem sobre a verdadeira Sã Doutrina.
É um escárnio.
É uma afronta.
Para aumentar o debique vemos pelas TVs:  
1.      Homens e mulheres bens vestidos, com ares de quem tem credibilidade, cheios de confiança em seu notável saber bíblico, e assim passando confiança ao telespectador;
2.      Pessoas ignorantes que não sabem nem falar direito, muito menos discernir o que estão lendo em suas Bíblias, mas que doutoralmente emitem conceitos bíblicos;
3.      Figuras excêntricas vestindo roupas esdrúxulas e escalafobéticas, e porque não afirmar grotescas;
Todos, repito todos, de Bíblia nas mãos, ou com elas, as Sagradas Escrituras, estrategicamente colocadas em altares, ou colunas, ao nas mãos de um ‘obreiro’, posicionados em suas espáduas, enquanto no centro da plataforma, ou de uma sala, vociferam as mais terríveis barbaridades em Nome e pelo Nome Santo de Jesus.
Isso sem falar nos espetáculos deprimentes – manifestações demoníacas são as prediletas- nos quais participam pessoas influenciadas pelo momento, ou mesmo com nítidos problemas psicológicos, que se prestam a tais farsas.
É UMA TRISTEZA.  
É uma afronta.
É um destampatório.
Dizem que são membros das “ Igrejas Pentecostais”.
Mais, a maioria nem sabe o que é um Igreja Pentecostal.
“Não sabe que o Pentecostalismo é um movimento cristão protestante que dá grande relevo ao Dia de Pentecostes e que apresenta algumas diferenças em comparação com outras denominações. ”
Os que usam e abusam do Pentecostalismo conhecem, pois lhes é útil conhecer para impressionar o povo sofrido:
1-     O fenômeno carismático caracterizado pela glossolalia, conhecido como dom de línguas (1 Coríntios 12:10);
2-     A “mais que agradável aos ouvidos dos homens Doutrina, denominada Doutrina da Prosperidade, ou Teologia da Prosperidade, que defende que a bênção financeira é o desejo de Deus para todos cristãos e que as doações para os ministérios cristãos deles irão sempre aumentar a riqueza material do fiel - doador.
Eles usam e abusam do Livro de Malaquias, pois nele está escrito no capitulo 3, versículos de 8 até 10: "Pode um homem roubar de Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: ‘Como é que te roubamos? ’ Nos dízimos e nas ofertas.
Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando.
Tragam o dízimo todo ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me à prova", diz o Senhor dos Exércitos, "e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos que nem terão onde guardá-las.
Bem como do Livro de Ageu, capitulo 2, versículo 8:  "Tanto a prata quanto o ouro me pertencem", declara o Senhor dos Exércitos”, e realmente ao Criador pertence, mas não há garantia que Ele dará aos ‘fieis’ como ensina a Doutrina da Prosperidade.
É puro engodo.
Colaborou, contribuiu, comprou, pagou, LOGO GANHOU, é o que promete os ‘agentes’ da Loteria nos Céus”, da “Loteria da Fé”.
Repito: Puro engodo.
Esquecem da busca da Vida Santificada em Cristo Jesus, do fiel, do cristão, do crente, refletir na bonança ou na tristeza em sua face o Rosto de Cristo.
A vida cristã nunca foi, não é, nem nunca será fácil. NUNCA.
Com as chamadas “ pentecostais’ vieram as Neopentecostais, as Congregações “ oriundas do pentecostalismo ou mesmo das igrejas cristãs tradicionais, com seus apóstolos, bispos, pastores, evangelistas, missionários, que atuam massivamente através das TVs, das rádios, dos jornais, das editoras ou literaturas próprias, e sites, divulgando de todas as maneiras possíveis a “ doutrina da prosperidade”.
São verdadeiros “mercadores de esperança”, que sem o menor pudor pedem ‘dinheiro’, bens, recursos, aos aflitos desse Mundo Tenebroso que de boa-fé lhes fornece.
É uma vergonha.
É uma tristeza.
É um escárnio.
Chegam ao desplante de colocar no pé da Tela da TV dizeres como:
“ Se querem manter esse programa no ar, deposite no Banco tal, agencia tal, conta tal e tal, importância que variam de tantos a tantos reais, que sua vida será ricamente abençoada”.
FAÇA-ME O FAVOR.
Eu não suporto mais isso.
Está me fazendo mal ao corpo, a alma, ao espirito, e, principalmente, a mente.
Repito eu não suporto mais essa situação de escarnio com o Senhor meu, e Deus meu.
Por isso:
EU RENEGO:
A forma que algumas Igrejas usam da Bíblia para dominar seus congregados em nome da Reforma Protestante e das Institutas.
A forma que pastores ungidos usam dos princípios alternativos hostis ou contraditórios ao que consta nas Sagradas Escrituras em nome da evolução da Sociedade Moderna. 
A forma espúria com que o pentecostalismo usa a Doutrina da Prosperidade para engodar aos aflitos desse Mundo Tenebroso.
A forma espúria com que as congregações Neopentecostais usam a Doutrina da Prosperidade para engodar aos aflitos desse Mundo Tenebroso.
Aos que se autoproclamam ‘justos’ batendo nos peitos, mas que andam segundo o conselho dos ímpios, se detém no caminho dos pecadores, e se assentam na roda dos escarnecedores.
A todos aqueles que se dizem cristão da boca para fora, cristãos para tirarem com essa afirmação todo tipo de proveito da condição de filho de Deus pelo Sacrifício de Cristo.
EU RENEGO.
EU RENEGO DO FUNDO DE MINH’ALMA, COM TODA A FORÇA DE MEU SER.
CONTUDO EU AFIRMO:
Creio que Tanakh - conjunto principal de livros sagrados (Torá ( תורה )- Neviim ( נביאים) - Kethuvim (כתובים) dos judeus)-  é a Bíblia Judaica.
Creio que a Bíblia, dividida em dois grandes grupos de livros: o Antigo e o Novo Testamento, contém as Sagradas Escrituras divinamente inspiradas, e consequentemente é a Palavra do Deus Vivo.
Creio que a Bíblia é um documento doutrinário, um Código de Conduta, que estabelece as bases do relacionamento de Deus com a Humanidade, do relacionamento do Criador com a Criatura.
Creio pela minha fé no Mistério da Santíssima Trindade, no Deus único, Onipotente, Onisciente e Onipresente, revelado em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
PORTANTO:
Creio em Deus, no Bereshit denominado de Elohim, como o Divino Criador dos céus e da terra a partir do nada, conforme o Livro de Gênesis / Bereshit 1:1. Creio que Ele é o Deus Pai, a primeira prosopon, pessoa em grego, da Santíssima Trindade, meu Pai e Senhor absoluto pelo Sacrifício Vicário de Jesus de Nazaré, o Cristo do Deus Vivo.
“ O Pai que não foi criado nem gerado. É o "princípio e o fim, princípio sem princípio" da vida e está em absoluta comunhão com o Filho e com o Espírito Santo. Foi o Pai que enviou o seu Filho, Jesus Cristo, para salvar-nos da morte espiritual, pelo sacrifício vicário. Isto revela o amor infinito de Deus sobre os homens e o não-abandono aos seus filhos adotivos. O Pai, a primeira pessoa da Trindade, é considerado como o pai eterno e perfeito. É atribuído a esta pessoa divina a criação do mundo”.
Creio em Jesus de Nazaré, o Cristo do Deus Vivo, seu único Filho, a segunda prosopon, pessoa em grego, da Santíssima Trindade, portanto Deus com o Pai, nosso Senhor e Salvador, como está na Carta de Paulo aos Romanos, capitulo 5, versículos de 5 até 11.
O Filho – Eterno como o Pai e consubstancial (pertencente à mesma natureza e substância) a Ele. Não foi criado pelo Pai, mas gerado na eternidade da substância do Pai. Porém Colossenses 1:13-15, chama a Jesus de "primogênito de toda criação". Encarnou-se em Jesus de Nazaré, assumindo assim a natureza humana. O Filho, a segunda pessoa da Trindade, é considerado como o Filho Eterno (Filho sob a ótica humana no sentido de que se tornando homem, deixou sua divindade, tornando-se totalmente dependente de Deus), com todas as perfeições divinas: a Ele é atribuída a redenção (salvação) do mundo”.
Creio no Espírito Santo que é Deus com Deus Pai Criador e com Deus Filho Jesus, a terceira prosopon, pessoa em grego, da Santíssima Trindade que atua constantemente, dia e noite, noite e dia, na vida dos cristãos e do Corpo Místico de Cristo, a Igreja.

 “ Espírito Santo que não foi criado nem gerado. Esta pessoa divina personaliza o Amor íntimo e infinito de Deus sobre os homens, segundo a reflexão de Agostinho. Manifestou-se primeiramente no Batismo e na Transfiguração de Jesus e plenamente revelado no dia de Pentecostes. Habita nos corações dos fiéis e estabelece entre estes e Jesus uma comunhão íntima, tornando-os unidos num só Corpo. O Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade, é considerado como o puro nexo de amor. Atribui-se a esta pessoa divina a santificação da Igreja e do mundo com os seus dons.

Creio em Jesus que foi concebido pelo poder do Espírito Santo, e nasceu da Virgem Maria, como está no Evangelho de Lucas, capitulo 1, versículos de 26 até 38.

Creio em Jesus que padeceu sob Pôncio Pilatos como está no Evangelho de
Marcos, capitulo 15, versículos de 1 até 15.

Creio em Jesus que foi crucificado como está no Evangelho de
Marcos, capitulo 15, versículos de 24 até 27.

Creio em Jesus que foi morto como está no Evangelho de João, capitulo 19, versículos de 33 até 37.

Creio em Jesus que foi sepultado como está no Evangelho de João, capitulo 19, versículos de 38 até 42.

Creio em Jesus que desceu a mansão dos mortos, e entre eles pregou a Salvação, e eu destaco o que está na Carta aos Hebreus, capitulo 12, versículos 22 e 23.

Creio em Jesus que ressuscitou ao terceiro dia como está no Evangelho de João, capitulo 20, versículos de 1 até 31.

Creio em Jesus que subiu aos Céus, como está no Atos dos Apóstolos, capitulo 1, versículos de 1 até 12.  

Creio em Jesus que está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, como está no Atos dos Apóstolos, capitulo 2, versículos de 33 até 36.

Creio em Jesus que há de vir a julgar os vivos e mortos conforme está escrito no Livro de Zacarias, capitulo 14, de 1 até 21, no Atos dos Apóstolos, capitulo 17, versículos 30 e 3, no Evangelho de Mateus, capitulo 25, versículos 31 e 32, no de João, capitulo 22, versículos de 22 até 26.

Creio na Santa Igreja como Corpo Místico de Cristo.
Creio na comunhão dos santos, pois juntos formam o Corpo Místico, cuja Cabeça é o próprio Cristo do Deus Vivo.

Creio na remissão dos pecados como está no Evangelho de Mateus, capítulo 26, versículo 28, por isso destaco as palavras de Jesus:  ‘ Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para a remissão dos pecados”, e, também, em Atos dos Apóstolos, capítulo 10, versículo 43.

Creio na ressurreição da carne, conforme está em I Coríntios, capitulo 15, versículos de 20 até 22, na Carta aos Hebreus, capitulo 9, versículos 27 e 28.

Creio na vida eterna conforme está na Carta aos Romanos, capitulo 2, versículos 6 e 7.

QUE O SENHOR TENHA PIEDADE DE MINH’ALMA E SEJA MISERICORDIOSO PARA COMIGO, POIS RECONHEÇO QUE SOBREVIVO POR SUA SANTA E BOA VONTADE E PROTEÇÃO.

Jorge Eduardo

São Paulo 17/18 de dezembro de 2015. 

domingo, 15 de novembro de 2015

A Espada do Islã é longa..

Eu sempre disse, e agora repito:
A Espada do Islã é longa...
...portanto não existe muçulmanos moderados.
Vejam esse artigo cuja a redação deixa a desejar, mas que traduz o que eu sempre afirmei e que escrevi acima:
O Islã é “a religião da espada”:  Muçulmanos continuarão decapitação Não-Crentes Até Jesus massacra o Anticristo.
RUFINO SANTOS 20 DE FEVEREIRO DE 2015 no site http://www.obraemalagoas.com/v2/?p=12411
ISIS ‘Apocalyptic Magazine: Na mais recente edição de sua revista propaganda em língua Inglês apocalíptico, a organização terrorista Estado Islâmico refuta o mantra de longa data de que o Islã é uma “religião de paz” e insiste que o Islã é uma “religião da espada. ”
Contrariando a opinião popular de que o Islã chama para a paz entre muçulmanos e não-muçulmanos, um artigo na sétima edição da revista Dabiq afirma que Deus chama para o Islã é uma religião de violência e qualquer muçulmano que acredita em contrário tem uma visão herege.
Há um slogan repetido continuamente por apologético ‘Du’at’ [chamadores para o Islã] quando flertar com o Ocidente e que é a sua declaração:
“ O Islã é a religião de paz”, e eles querem dizer pacifismo pela palavra paz, lê- o artigo ISIS, que foi traduzido pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio.

“Até que ponto é sua reivindicação da verdade, para Allah revelou o Islã ser a religião da espada, e as evidências para isso é tão abundante que só uma zindiq (herege) diria o contrário. ”

ISIS é notório por sua tortura generalizada e brutalidade contra as minorias religiosas, violadores da marca ISIS da lei islâmica, e apóstatas. Muitos muçulmanos de todo o mundo detestam as ações violentas do Estado islâmico, que incluem decapitações, queimadas e assassinatos merceless, e afirmam que as ações do grupo não são justificadas em nome do Islã.

Militante desfile combatentes islamitas em veículos militares ao longo das ruas da província do norte Raqqa, Síria, 30 de junho de 2014. Os combatentes islâmicos militantes realizaram um desfile na província de Raqqa, no norte da Síria para celebrar a sua declaração de um “califado” islâmico depois que o grupo capturou em território vizinho Iraque, um serviço de monitoramento disse. O Estado Islâmico, um ramo da Al-Qaida anteriormente conhecido como Estado Islâmico no Iraque e do Levante.

O artigo Dabiq, no entanto, também afirma que Deus e no Alcorão chamar especificamente sobre os muçulmanos para decapitar todos os não-crentes.

“[Deus] também descreveu o que deve ser atingido com a espada, (Lembre-se de quando o teu Senhor revelou aos anjos, ‘eu estou com você, por isso fortalecer aqueles que acreditaram. Vou lançar o terror nos corações dos incrédulos, para que greve [eles] sobre os pescoços e greve a partir deles a cada ponta do dedo ‘) [Alcorão 8:12] “, continua o artigo. “[Ele] também disse (Então, quando você se encontra com aqueles que não acreditam, golpear o pescoço até que, depois de ter infligido abate sobre eles, em seguida, prenda as suas obrigações, e quer [conferem] favor depois ou resgate [eles] até que a guerra estabelece seus encargos), [Alcorão 47: 4]. “

Artigo propaganda ISIS ‘alega ainda que a espada é a única maneira de alcançar o paraíso islâmico.

“Seu Mensageiro … também descreveu a espada como a salvação do mal e fitnah [luta]. [Ele] também descreveu a espada como sendo a chave para Jannah [paraíso]”, o artigo afirma. “Ele também declarou que sua disposição mundana foi colocada por ele na sombra de sua lança e que o melhor meio de vida para os muçulmanos, no futuro, é o que ele tem com a sua espada do kafir [incrédulo] inimigo”.

Princeton erudito Bernard Haykel, um dos maiores especialistas em teologia ISIS ‘, concorda com o artigo ISIS no sentido de que os muçulmanos ocidentais que acreditam que o Islã é a religião da paz têm uma “visão de algodão-doce” do Islã e esquecer “o que sua religião tem histórica e legalmente exigido. “

“As pessoas querem absolver o Islã”, diz Haykel em entrevista ao The Atlantic. “É este” o Islã é uma religião de paz “mantra. Como se é que existe tal coisa como” Islão “! É o que os muçulmanos fazem, e como eles interpretam seus textos. ”

Haykel acrescenta que ISIS é interperetting o mesmo texto que os muçulmanos pacíficos são e presume que os militantes ISIS são simplesmente interpretar o Alcorão da mesma maneira primeiros muçulmanos Medievil fez. Haykel também observa que os muçulmanos moderados não escolher muito deliberar sobre as tradições radicais apresentados nos textos sagrados.

“A escravidão, crucificação e decapitações não são algo que esquisitas [jihadistas] são cherry-picking da tradição Medieval”, diz Haykel. “[Lutadores ISIS] estão bem no meio da tradição medieval e estão trazendo-o atacado para o dia de hoje”.

Haykel também argumenta que seria errado dizer que o Estado islâmico é anti-islâmica apenas porque teologia e táticas ISIS ‘são bárbaros e ultrapassada.

“O único fundamento de princípios que os adversários do Estado islâmico poderiam tomar é dizer que certos textos fundamentais e ensinamentos tradicionais do Islã não são mais válidas”, continua ele. “O que é impressionante sobre eles é não apenas o literalismo, mas também a seriedade com que eles lêem estes textos. … Não é, uma seriedade obsessiva assídua que os muçulmanos normalmente não têm. ”

O artigo ISIS celebrado com a ameaça de que os muçulmanos vão continuar a tirar as suas espadas até que Jesus vem para matar o Anticristo.

“[T] ele espada continuará a ser desenhado, cresceu e virou até ‘Isa (Jesus – que a paz esteja com ele) mata o Dajjal (Anticristo) e abole a jizyah

         

A CONSPIRAÇÃO MUNDIAL QUE PROSPERA - A FRAUDE DO ISLÃ

As palavras reveladores de Dr. Daud Hammid nos faz chegar a uma triste conclusão, a conspiração mundial muçulmana está a passos largos e se o ocidente não acordar, veremos o crepúsculo da liberdade de fé, expressão e confissão, a humanidade sucumbirá em um novo período das trevas rumo a auto destruição.
Dr. Daud Hammid lembra ao Mundo: "Não devemos ter ilusões sobre o assunto: nenhuma parte do mundo será excluído agora que o Islã tem poderes nacionais, militares e o poder económico, ele irá tentar expandir a sua religião em todos os lugares, incluindo a comunidade britânica e os Estados Unidos ... . "- assim escreveu o teólogo protestante francês Jacques Ellul, em seu livro de 1985, o Dhimmi, um estudo metódico do tratamento dos não-muçulmanos pelo Islã, tanto ao longo da história, bem como em nossos tempos.
Desde então, a previsão de Ellul foi cumprida de uma forma marcante e dramática e é bem provavel que muito além daquilo que ele mesmo imaginava. Financiados com bilhões de dólares de petróleo, os movimentos muçulmanos fundamentalistas do mundo é dirigido e principalmente pela Arábia Saudita e com o apoio de outros países árabes está crescendo a passos largos. O governo saudita, com seus aliados e organizações do ramo, as chamadas organizações de "caridade" e as empresas, foi financiando a coalizão terrorista mundial de organizações terroristas, religiosamente compprometidas a expandir o Islã fundamentalista em todos os lugares. Alvos especiais são os Estados Unidos, Europa e quase todos os outros países desenvolvidos. Tudo isso é feito abertamente, sob a cobertura da proposta de lei democrática e idealismo, o uso de instituições democráticas é a verdadeira conspiração demoníaca islâmica.
Até agora todos nós sabemos sobre Osama bin Laden, de onde ele veio e de onde o seu apoio e financiamento foram maioritariamente obtidos. O que nós tendemos é que Bin Laden não está sozinho, que muitos outros "Bin Ladens" ainda estão lá fora, à espera de seu "momento de glória". Nem todos eles estão diretamente envolvidos em atentados e assassinatos. A maioria deles apoia a causa islâmica por apresentações prodigiosas na mídia, entrevistas e apresentações de "magnatas e celebridades árabes e as chamados figuras religiosas. A desinformação pró-islâmica, a que estamos agora expostos, contém um grande número de declarações flagrantemente enganosas. Eles vêm junto com uma coleção fascinante de falsificações descaradas e mentiras deslavadas sobre o significado e efeitos do Islã real.
A Propaganda Enganosa é a principal arma do Islã radical, o laço deles aperta o pescoço daqueles que se submentem a eles, a a cobrança do apoio moral e financeiro deles vem a passos largos, se estava pensando em se aproximar desta religião que se auto-declara de paz, corra para bem longe, pois o seu fim é morte, muita morte, terror e sofrimento.
O que é o verdadeiro Islã?
"O Islã não é uma nova religião", é assim que declaram os fornecedores de desinformação muçulmanos, eles declaram - "que Deus revelou-se através de todos os seus profetas para todos os povos". Eles deixam de mencionar, no entanto, o fato de que os muçulmanos acreditam que sua religião veio a substituir totalmente a Bíblia, bem como o judaísmo e cristianismo, com tudo o que lhes estão associados, ou que nasceu deles.
E isso é simples e preciso o que o Islã ensina!
De acordo com o Alcorão (livro sagrado muçulmano), nem todos os homens nascem iguais. Muçulmanos se consideram a raça superior do "profeta" e os outros como inferiores. Na verdade, seus textos religiosos dizem que os cristãos e judeus (conjuntamente chamados "povos do Livro") sconsiderados como "macacos" e "porcos", esta filosofia se assemelha muito ao arianismo nazista, é por isso que o último Mufti de Jerusalem, o líder muçulmano palestino, fez um acordo com Hitler durante a Segunda Guerra Mundial. Tais passagens, no entanto, são encontradas apenas no original árabe, nunca você lerá isto no Al-Corão em Inglês e Português por exemplo, pois eles são os mestres da mentira e o engano. Estes textos raramente são encontrados em traduções para outras línguas, especialmente em línguas ocidentais.
Como observado neste artigo, o termo "Islam" em árabe não significa "paz" como muitos alegam, mas na realidade significa "submissão", um jogo-em-palavras para o semelhante-som hebraico da palavra "Shalom", que realmente significa "paz". A visão islâmica de "paz" ("salem")é de um adversário ou "infiel" (não-muçulmano) não significa a coexistência ou cooperação. A definição islâmica de "paz" é a conquista, ou "submissão" do inimigo.

O ISLÃ X O MUNDO

Os muçulmanos querem dividir o mundo em dois campos inconciliáveis, o primeiro é "dar al-Islam", ou "casa do Islã", que inclui todos os países onde o islamismo prevalece atualmente, e o segundo é o "Dar al-Harb", ou "casa de guerra ", que inclui todos os outros lugares, que devem ser alvo de seu extermínio. O objeto do Islã e seus seguidores é expandir sua fé (e poder) até que o mundo inteiro está dentro de seu reino e os opositores exterminados. É uma visão global, semelhante ao utilizado no último século pelo comunismo, mas muito mais potente, sendo uma religião, bem como uma ideologia política.

A GUERRA SANTA DO ISLÃO

O veículo para a expansão islâmico é o conceito de "jihad" ou "guerra santa". Na tradução, eles deturpam "jihad" como "luta" e às vezes "auto-defesa", mas não é nada disso, se trata de guerra contra qualquer um que não é muçulmano.
Na realidade, o Alcorão ensina que "jihad" é um "dever sagrado", que compete ao "cada muçulmano". Há também um programa de recompensas para aqueles que "eliminam" infiéis (que incluem quaisquer não-muçulmanos, cristãos, judeus, hindus e outros). Os mesmos benefícios são concedidos também a todos aqueles que morrem durante a sua participação em campanhas da guerra santa, daí os atentados suicidas tão comuns praticados por eles. Como a traduçãode  Yussuf Ali em Inglês o Alcorão afirma: "Deus tem conferido aos que lutam [por ele] com sua riqueza e suas vidas uma classificação acima daqueles que tardam."
Além disso, "aquele que não tomou parte, ou pelo menos é considerado participante, em uma campanha de jihad até que [ele atinge] no final de sua vida, encontra a sua morte, segurando um ramo da hipocrisia." Milhões de muçulmanos que acreditam nesses escritos como sendo divinos morreram devido à sua participação nas chamadas guerras santas. Muitas atrocidades terroristas são cometidas por grupos que utilizam a palavra "jihad", seja em seus nomes ou em sua objetivo. Ao contrário do afirmações que líderes muçulmanos que alimentam continuamente espectadores ocidentais, matando inocentes "infiéis" civis está longe de desobedecer preceitos islâmicos. Na verdade essas ações são iguais a matar soldados ou líderes de outras religiões.

A FÉ MUÇULMANA "ESTRANHO"!?!

Os apologistas muçulmanos afirmam que o Islã parece estranho para os ocidentais porque o Ocidente é altamente secularizado. "Os muçulmanos têm a religião sempre em primeiro lugar em suas mentes", dizem eles, o que insinua que os outros não fazem. A verdade simples é que o Islã parece estranho, porque é a pura anti-tese para qualquer outra fé - isto é, totalmente contrário ao conceito ocidental do que uma religião deve ser - especialmente a fé ocidental que são herdeiras da bíblica, e da tradição cristã. Uma religião que considera a guerra como algo santo, não tem nenhuma noção de paz, a paz é considerada inútil e vazia. Também não reconhece o conceito de co-existência ou tolerância.
O Islã é uma religião que ensina que o caminho para o céu e salvação é assegurada através de assassinato. Além disso, promove a escravidão como uma prática sagrada e considera a servidão e humilhação de todas as mulheres, incluindo as próprias mães, como uma ordem divina. É uma fé que busca a destruição de todas as outras religiões (especialmente as que são baseados na Bíblia, que é considerada como uma farsa e um livro satânico) e a subjugação de todas as nações, como seu objetivo santificado. Tal crença pode muito bem parecer estranha para a mente ocidental.

ISSO, NO ENTANTO, É PRECISAMENTE O QUE O ISLÃ É.

Hoje, nas sociedades ocidentais modernas, os poderes da polícia nunca são utilizadas para fins religiosos, os governos não favorecem um grupo religioso em detrimento de outro. Este conceito é totalmente estranho ao Islã. O Islã não faz distinção entre religião e o Estado. Ele aplica o código islâmico como a única lei na terra, tanto religiosos e seculares, assim, de fato, desta forma não coloca ninguém que não é um muçulmano fora da proteção da lei. Em termos práticos, o Islã exige uma teocracia, o que equivale à regra ditatorial da nobreza e do clero muçulmano. É por isso que as democracias são desconhecidas no mundo islâmico e os muçulmanos demonstram tanta hostilidade as sociedades livres. Para um muçulmano fundamentalista, a própria idéia de democracia é uma heresia.

ORIGEM DO ISLAMISMO

Os muçulmanos afirmam que o judaísmo (e, por extensão, o cristianismo) junto com o Islã têm uma origem comum no patriarca Abraão. Eles acreditam que foi Abraão, que "estabeleceu o assentamento que hoje é a cidade de Meca [ou Meca] e construiu a Ka'a'ba, para a qual todos os muçulmanos devem virar quando oram." No entanto, os registros bíblicos indicam que Abraão nunca visitou a Península Arábica. Muhammad sustentou que os cristãos e os judeus - são agentes de Satanás, e é claro - "forjaram" ou "falsificaram" a Bíblia. Ele, portanto, alterou a história bíblica e lançou Ismael (primeiro filho de Abraão e pai tradicional de todos os árabes) como o herdeiro da promessa de Deus, em vez de Isaac - como a Bíblia afirma explicitamente muitos séculos antes da escrita do Al-Corão.

ISLÃ E JESUS CRISTO

Quanto a Jesus Cristo, o Islão retrata-o como um profeta menor, certamente não como o Filho de Deus, nem como o Messias e definitivamente não como o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo. Os muçulmanos continuam a oferecer sacrifícios de animais e cerimônias, recentemente em Meca foram sacrificados 500.000 animais.
O cristianismo centra nas ideias da encarnação e da salvação pela fé, sendo que ambos são heresia e blasfêmia para um muçulmano. No Islã, a salvação é pelas obras, não pela fé. Além disso, as "boas obras" não são necessariamente de caridade, atos humanitários de bondade, mas também pode ser o assassinato de "não-crentes", ou seja, não muçulmanos. Alvos especiais são "o povo da Bíblia", o eufemismo islâmico para todos os cristãos e judeus.

O FUNDADOR DO ISLÃ

Em um instante, a cronologia básica de Maomé(Muhammad) na tradição muçulmana e histórica é superficialmente precisa, mas os historiadores não-muçulmanos estão longe de aprovar que ele era de "uma natureza profundamente religiosa", conhecido por "veracidade, generosidade e sinceridade", ou "calmo e meditativo". Na verdade, muito pouco se sabe sobre Muhammad, mas parece claro que ele era o filho analfabeto de um nômade "comerciante" de um sub-chefe de uma tribo árabe. Esta é a maneira árabe de remeter para a ocupação tradicional dos beduínos nômades da Península Arábica Austral. A comodidade no qual eles "negociavam" principalmente escravos humanos. Isso explicaria tanto suas distorções grotescas do relato bíblico - que ele provavelmente recebeu alguma informações distorcidas de alguns membros da tribo, que ele conheceu no caminho - e para sua santificação da escravidão como um modo de vida. Desde as histórias contadas à volta da fogueira tribal no deserto da Arábia relacionados apenas aos heróis bíblicos e suas histórias - e faltava menção de quaisquer ensinamentos bíblicos significativos - Muhammad não tinha noção da moralidade e da ética da Bíblia. Os ensinamentos e valores da Bíblia são, portanto, ausente no Islã. A crueldade e rigidez do antigo paganismo árabe de Maomé é o núcleo do credo do Islã.

ISLAM - REVERSÃO DO CRISTIANISMO

Quando Maomé e seus seguidores voltaram para Meca a partir de Medina, ele não o fez, como os muçulmanos afirmam para os ocidentais, "perdoar os seus inimigos". Na tradição islâmica o próprio conceito de "perdão" é desconhecido, os árabes não conhecem a palavra perdão porque simplesmente ela não existe neste idioma. Em vez disso, a regra de "vingança de sangue" é obrigatória. Enquanto no exílio, Muhammad tinha reunido um grupo de guerreiros saqueadores e deu-lhes uma sanção religiosa para suas atividades. Eles eram chamados de "Os guerrieros místicos" e teve vitórias impressionantes, a tal ponto que os supersticiosos do povo pagão acreditaram que eles eles foram divinamente inspirados.

AQUELES QUE NÃO ADERIRAM FORAM PRONTAMENTE EXECUTADOS.

Em termos teológicos, Muhammad era menos uma figura religiosa e mais um chefe de guerra, um soldado e um tirano. Em contradição com os profetas bíblicos, e um contraste total com Jesus Cristo, seu reino foi de natureza puramente político-militar. Em suma, o Islã dogmatizou os reinos espirituais e seculares em uma teocracia rígida, que não admite desvio. Foi por esta razão que um erudito do século XIX, Ernest Renan chamou o Islã de "as correntes mais pesadas que já algemaram a humanidade".

"EVANGELISMO" ISLÂMICO - O "ESPADA DO ISLÃ"

Talvez a falsidade mais ousada na representação do Islã e os muçulmanos é a afirmação de que a disseminação da nova fé foi "rápida e pacífica". É verdade que foi rápida, mas longe de ser pacífica. Seu símbolo mais proeminente é o "Seif el-Islam." - "A Espada do Islã". Na verdade, o símbolo mais importante do Islã é, apropriadamente, a espada (ou sabre) e a espada era o principal instrumento de expansionismo islâmico. Na maioria dos casos aos conquistados foram dadas apenas duas opções - conversão imediata ou uma garganta cortada rapidamente.
Uma vez que no Islão os conceitos de "paz" e "submissão" são sinônimos, a "paz" só pode ser alcançada pela submissão total ao Islã. Nenhuma outra forma de paz é concebível para um muçulmano. Portanto, quando  os "combatentes" místicos de Maomé subjugam uma nação, eles acreditavam que a "paz" tinha prevalecido. Da mesma forma hoje, a "paz" para um muçulmano significa apenas uma coisa - uma capitulação total de toda a humanidade ao Islã.
A violência e o militarismo não terminou com as conquistas muçulmanas. As facções islâmicas, cada um pretendendo representar "uma verdadeira fé", têm estado na garganta uns dos outros por séculos. Como o estudioso David Pryce-Jones magistralmente demonstrada em O Círculo Fechado: Uma Interpretação dos árabes, conspiração, intriga e assassinato são a regra e não a excepção no mundo islâmico ".

"TOLERÂNCIA" ISLÂMICA

"É uma função da lei islâmica", diz os proponentes muçulmanos "para proteger o status privilegiado das minorias, e é por isso que lugares não-muçulmanos de culto floresceram em todo o mundo islâmico." Aqui deixamos o reino do exagero e a distorção e entramos no reino da mentira imaculada islâmica.
Na realidade, a maior parte das igrejas e sinagogas foram destruídas, vandalizadas, ou completamenteretiradas da lei. Na Arábia Saudita, é ilegal para abrir ou manter uma igreja. Nos países "moderados", como o Egito, os cristãos não têm sido capazes de obter permissão para reparar suas igrejas ou construir novas por décadas.
A Arábia Saudita não é o único país muçulmano que tem destruído qualquer vestígio do judaísmo e do cristianismo e proibiu todas as práticas religiosas não muçulmanas, mesmo entre os estrangeiros que vivem lá e trazem a riqueza para este país. Em particular, no entanto, a Arábia Saudita fez tudo isso com pouco ou nenhum clamor ou censura do Ocidente por causa de sua influência econômica sobre os Estados Unidos, a Europa e principalmente a ONU.
Além disso, não existe um único caso em todo o mundo islâmico no qual os não-muçulmanos foram dadas igualdade de direitos civis e / ou a liberdade de culto. Enquanto os muçulmanos pregam livremente na América e desfrutam da tradição ocidental de direitos civis, tais atividades são proibidas pelo Islã, que considera a apostasia um crime capital.
No Islã, cristãos e judeus são Dhimmi - cidadãos de segunda classe - e estão sujeitos a leis discriminatórias, duplos padrões, tributação repressiva e cerimônias públicas humilhantes de submissão. Documentação impressionante e conclusiva para essas realidades existem em abundância e estão disponíveis a todos os que se importam para encontrá-los.
Os muçulmanos afirmam que "existem muitos exemplos de tolerância muçulmana em relação a outras religiões" há apenas um exemplo dado: a conquista de Omar de Jerusalém em 634, não um evento que está fresco na mente de muitos. A alegação é de que Omar declarou a liberdade de culto para todos, uma declaração que deve ser aceite apenas na fé, já que não há prova por escrito e de qualquer outra forma que tenha em nenhum momento foi seguido na prática por Omar ou qualquer de seus sucessores, visto que tanto a população judaica como a cristão praticamente se extinguiram naquele século.

MULHERES NO ISLÃ

Os porta-vozes islâmicos afirmam que uma mulher muçulmana é "um indivíduo em seu próprio direito" - dificilmente uma grande concessão. Em qualquer caso, a alegação do muçulmano certamente não é confirmada nos escritos do Corão, a lei islâmica (a Sha'ri'ia) ou o tratamento de mulheres nos países muçulmanos. Muçulmanos geralmente evitam discutir o tema das mulheres com "infiéis" - com razão. Em sociedades islâmicas as mulheres são consideradas e tratadas como animais de carga, ou máquinas meramente fértil, sem direito algum.
Elas são vendidas, escravisadas, espancadas, torturadas, desfiguradas e decapitadas até mesmo em praça pública e ninguém ousa falar nada ou interferir, afinal de contas, porá sua própria vida em risco.
Na Arábia Saudita e no Afeganistão, os dois bons exemplos para regimes muçulmanos, proibem as mulheres de conduzir e restringi-las a certas profissões braçais. Além disso, as mulheres devem ser velado em público. A afirmação de que "nenhuma garota muçulmana pode ser forçada a casar contra a sua vontade" é simplesmente falsa. Na sociedade patriarcal islâmica, o pai - não a noiva - escolhe o marido; ninguém jamais considera que o parecer da noiva tem qualquer mérito. Como observado no documentário britânico, Death of a Princess, os muçulmanos executam as mulheres que se casam contra a vontade de seus pais, é comum ver meninas de apenas dez ou oito anos se casando forçadas na Arábia Saudita, depois são estupradas e se tornam escravas por toda sua vida.
Os muçulmanos admitem o óbvio, que o islamismo permite que os homens têm mais de uma esposa. Mulheres muçulmanas, no entanto, não estão autorizados a ter mais de um marido, e qualquer desvio sexual por parte delas é severamente punido, muitas vezes por açoitamento público ou morte, em uma cerimônia realizada toda sexta-feira em cada praça pública.
Muitos países islâmicos também apresentam mut'a, ou "a lei do desejo". Este sistema de "casamento temporário" é semelhante a prostituição legalizada. Sob essa lei, um homem muçulmano pode contratar um "esposa temporária" por uma quantia fixa de dinheiro. Todos os benefícios deste sistema pertencem ao homem, que pode contratar tantas esposas temporárias como ele o queira. Todas as crianças de uma "esposa temporária" pertencem ao homem. Claro, uma mulher muçulmana não pode contratar um marido temporário. Clérigos islâmicos apoiam a prática de "esposas temporárias" em suas "raízes islâmicas". Isto simboliza a verdade que, no Islã, todo o sistema de supressão e brutalização das mulheres é visto como de origem divina e tendo a aprovação divina.

DIREITOS HUMANOS NO ISLAMISMO

Os muçulmanos afirmam que o Islã "garante os direitos humanos." A verdadeira questão é se o Islã permite, ou mesmo reconhece o conceito de quaisquer direitos humanos podem ser reclamados, a evidência confirma que o Islã é decididamente o mais hostil ao próprio conceito de direitos humanos. Um delegado árabe muçulmano às Nações Unidas uma vez afirmou no registro: "o conceito de direitos humanos é uma noção imperialista ocidental degenerada".
Um relatório da Anistia Internacional especifica violações maciças e sistemáticas dos direitos humanos em praticamente todos os países islâmicos. Eles incluem: a tortura, prisão e detenção sem acusação, punição cruel e incomum, amputação de partes do corpo, a pena capital(assassinato) para a dissidência política e religiosa, o abuso sexual e violência em massa contra as minorias Em nenhum lugar do mundo islâmico há liberdade de expressão,  liberdade de culto , liberdade de imprensa, liberdade de reunião e de associação, ou mesmo a verdadeira liberdade de imprensa. Sem essas liberdades preciosas, qualquer conceito de direitos humanos não tem sentido.

A ESCRAVIDÃO E O RACISMO MUÇULMANO

Os defensores do Islã evitam o fato de que o Alcorão e a lei religiosa muçulmana chamada "Sha'ri'ia," não apenas permite, mas de fato perpetua e santifica a escravidão. Na verdade, eles comandam que os filhos de mulheres escravas permaneçam escravos do nascimento à morte. Nenhum país islâmico pode aceitar o Islã como a religião do estado e o Corão e a "Sha'ri'ia" como a lei na terra, assim como a Arábia Saudita, e abolir a escravidão, ao mesmo tempo. A instituição da escravidão é muito arraigado na lei islâmica. É por isso que a escravidão é comum em quase todos os países muçulmanos, embora oficialmente o fato é veementemente negado.
A Arábia Saudita anunciou a sua intenção de abolir a escravidão, em meados da década de 1960 - um século depois do resto do mundo. Há provas contundentes, no entanto, que este anúncio foi apenas um gesto de relações públicas, e a escravidão na Arábia continua inabalável.
Como o professor Gordon Murray mostra de forma convincente em seu livro A escravidão no mundo islâmico, os árabes foram os principais senhores de escravos e comerciantes ao longo dos séculos, concentrando os seus esforços na África negra. Eles ainda são. De fato, em árabe falado, as palavras "negros" e "escravos" são as mesmas.
As mulheres eram também alvos principais e escravizadas para o uso como objetos sexuais, e não somente nos haréns de árabes ricos e da realeza islâmica. Em todos os casos, os não-muçulmanos eram os principais candidatos para a escravidão porque o Islã os considera inferiores.
Ressalte-se que esta não é apenas uma questão de história, mas da prática em curso hoje. Relatórios recentes mostram como a ditadura islâmica do Sudão - como parte de suas campanhas brutais contra os sudaneses cristãos no sul - foram e escravizaram os filhos da tribo Dinka e outras comunidades cristãs. Infelizmente, a imprensa mundial tem mostrado pouco interesse na história.

LEI ISLÂMICA

De acordo com a campanha de relações públicas os muçulmanos ", o Islã" acredita que a Lei Divina, o "Sha'ri'ia", deve ser levado muito a sério ". Isso é verdade e constitui a principal razão por que o Islã se choca tão fortemente com a sociedade ocidental. Quando eles estão lidando com um público ocidental, os muçulmanos propositadamente esquecem de mencionar o que esta suposta lei divina os ordena.
O "Sha'ri'ia" é um vômito da Idade das Trevas, um rígido código, bárbaro, que exige decapitações, desmembramentos, e açoitamento público de uma série de crimes. O "Sha'ri'ia" não contém qualquer presunção de inocência, permite o direito de conselho ou recurso, e permite execuções sem julgamento. Em termos práticos, o acusado está à mercê de clérigos islâmicos. Neste sistema, os muçulmanos e não-muçulmanos não podem esperar nenhuma justiça.
Por isso, não se deve haver nenhuma surpresa execuções públicas  baseadas na lei islâmica, isto constituem uma espécie de esporte e show público, especialmente na Arábia Saudita. Às vezes, o carrasco corta o prisioneiro para extrair o sangue antes de executar a sentença, um ato de crueldade desnecessária. Um assistente, em seguida, esfaquea a vítima nas costelas, corta a cabeça e com uma vara sacode a cabeça para cima, para atingir com a espada ou machado cair. Os fluxos de sangue correm e a multidão de espectadores aplaude.
Os muçulmanos afirmam que nas sociedades islâmicas as minorias têm o direito aos seus próprios tribunais. Isto é uma mentira deslavada. O "Sha'ri'ia" é imposta a minorias não-muçulmanas em lugares como o Sudão, a Arábia e o Egito.

UMA RELIGIÃO PRIMORDIAL DO MAL?

Nos tempos modernos, os muçulmanos tornaram-se em sintonia com o tipo de coisa que os ocidentais querem ouvir. Por exemplo, eles escrevem que o Islã se considera a "religião primordial", que "pretende voltar para a sua  verdadeira natureza original, no qual ela está em harmonia com a criação, inspirar a fazer o bem, e confirma a Unicidade de Deus". Eles até mesmo incluem um conto em que os pecados do homem foram perdoados, porque ele deu água para um cachorro. Este tipo de pabulum espiritual é muito mais palatável para os ocidentais modernos do que a dura realidade do derramamento de sangue legalizado pela lei "Sha'ri'ia" ou o ódio religioso da jihad. Na prática, o respeito do Islã para a criação de Deus está muito em dúvida.
Eles dizem que as regras do islã de guerra supostamente incluem "proibições contra ferir civis e contra a destruição de colheitas, árvores e animais". Esta é mais uma mentira descarada. Essa proibição jamais existiu no Islã.
O fato é que o terrorismo islâmico contra os EUA, Israel e outras nações integrou tudo isso em abundância. Terroristas muçulmanos assassinam milhares de civis desarmados, indefesos. O Iraque islâmico já matou milhares de curdos indefesos com gás venenoso, não poupou mulheres, crianças e até mesmo gado das vítima, O Irã matou milhões de iraquianos, o ISIS decapta pessoas a torta e a direita e ainda publica tudo na internet afim de espalhar o terror islâmico. Também é difícil entender como o abate sacrificial de meio milhão de animais na Arábia Saudita se enquadra ao respeito à vida dos animais. O Islã nunca teve nenhum respeito pela vida, qualquer forma de vida, incluindo a vida de seus próprios crentes.

RESUMO

Contrariamente às alegações de propagandistas muçulmanos, o Islã é uma religião relativamente nova, adaptada pela maior parte pelos costumes de longa data e práticas neo-pagãos, na península Arábica. Não é inclusiva, mas exclusiva e sectária. Não é pacífica, mas glorifica a guerra e a conquista. Não é tolerante, mas considera todas as outras religiões inferioesr e, finalmente, tem o objetivo de eliminá-los. Não é libertadora, mas escravizando - tanto no espiritualmente e fisicamente. O Islã não respeitar os direitos humanos, mas é hostil ao próprio conceito. O Islã é intrinsecamente repressivo e teocrático e não pode acomodar pensamento democrático ou ação.
O imperialismo islâmico está em ascensão. Assim, não é de fato uma grande necessidade de cristãos e judeus para entender o Islã e os muçulmanos. Deve-se evitar a publicidade enganosa dos xeques bilionários. Em vez disso, os cristãos devem avidamente procurar a verdade sobre a ameaça mais perigosa de hoje, a civilização judaico-cristã ocidental.
Este artigo original foi escrito por Dr. Daud Hammid, traduzido e adaptado pelo Cafetorah.com

O Brasil é uma Republica sem os valores Republicanos.

Dom Pedro sendo defenestrado do Trono
Caricatura da Revista Ilustrada 

O Brasil é uma Republica sem os valores Republicanos.
No dia 15 de novembro de 1889 diante de uma pequena tropa reunida, segurando nas rédeas do cavalo onde estava montado o então general Deodoro da Fonseca, doente, o futuro Marechal Floriano Peixoto gritou “ Viva a República”, e assim ele – a Republica- foi proclamada no Império do Brasil.
Dom Pedro II estava em sua casa de Petrópolis, sua filha Dona Isabel em casa no Flamengo, no hoje Palácio Guanabara.
Em vez dela tomar providencias, pois era a Princesa Imperial, tomou o trem e foi ao encontro do pai.
Pedro de Alcântara de Bragança e Habsburgo que influenciado por Arthur de Gobineau, um teórico racista francês, considerado por muitos como “ o pai do nazismo”, que “não conseguiu ver com bons olhos nenhum aspecto da sociedade brasileira”, e que já estava afadigado de ser o Imperador do Brasil e Defensor Perpétuo do Povo Brasileiro, que queria terminar seus dias em festas na cidade de Paris, aproveitou a ocasião, e dizendo que se “ eles não nos querem, vamos embora” se mandou para o exilio.
E com isso a Republica foi implantada, mas infelizmente não os valores Republicanos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, que agora estão mundialmente em perigo em meio a essa Guerra contra o Islã.  
E assim o Brasil é uma Republica sem os valores Republicanos.
Jorge Eduardo Fontes Garcia
Um cristão, republicano nacionalista que preza os valores da Republica.
São Paulo, 15 de novembro de 2015


sábado, 14 de novembro de 2015

Atentado do Estado Islâmico a Paris -13 de novembro de 2015

A França um alvo natural
Porque digo isso?
Porque foi na França que um grupo de homens deu à luz a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que em seu artigo 1º- diz: “Os homens nascem e são livres e iguais em direitos”... e em seu artigo 10.º “Ninguém pode ser molestado por suas opiniões, incluindo opiniões religiosas, desde que sua manifestação não perturbe a ordem pública estabelecida pela lei”.
Porque foi na França que a cultura ocidental tomou uma dimensão internacional, influenciado os povos até os confins da Terra, com a fundação l’ Académie française fundada por Cardeal- Duque de Richelieu em 1635, sob o reinado de Luís XIII de França.
Porque foi na França consagrado os princípios de Liberté, Égalité, Fraternité, Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Os Islamitas não admitem tais princípios, pois eles são a base secular da Civilização Ocidental, só admitem aquilo que está escrito no Alcorão, que se choca frontalmente com o Direito do Homem de ter livremente sua opinião religiosa, ter sua própria Fé naquilo que ele crê.
Os Islamitas não admitem tais princípios, pois eles são a base secular da Civilização Ocidental, só admitem aquilo que está escrito no Alcorão, que se choca frontalmente com o Direito do Homem de ter acesso livremente a cultura, não só a ocidental, como, também, a oriental.
Os Islamitas não admitem tais princípios, pois eles são a base secular da Civilização Ocidental, só admitem aquilo que está escrito no Alcorão, e nele não é admitida a fraternidade com quem não professa a Fé Islâmica, com isso não admitem a Fraternidade Universal base de todo o relacionamento entre as Nações do mundo.
Os Islamitas não admitem tais princípios, pois eles são a base secular da Civilização Ocidental, só admitem aquilo que está escrito no Alcorão, e nele não é admitida a igualdade com quem não professa a Fé Islâmica, sob pena do chamado “ infiel” ver sua vida ceifada não importando seu sexo, sua idade, sua nacionalidade, sua cor.
A França é o centro da cultura ocidental onde pessoas do mundo todo vão em busca do caudal cultural.
A França abriga todo tipo de exilado político, ou de pessoas sem esperança de vida em seus países, dando a elas a liberdade perdida.
Por tudo isso e mais muita coisa a França é a França, por isso é um alvo natural para esses Islamitas que querem destruir a Civilização Ocidental e impor a sua realidade Religiosa e Política baseada no Alcorão.
E ponto final.

Jorge Eduardo de Almeida Fontes Garcia
São Paulo 14 de novembro de 2015.
Um dia após o bárbaro atentado do Estado Islâmico a Paris, a bela capital da França.