422- Eram menos ou mais de 120 os varões Galileus que falaram das
grandezas de Deus, em idiomas pátrios diversos no dia do Pentecostes?
R.: Atos 1: 15: E naqueles
dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos (ora a multidão junta era de
quase cento e vinte pessoas) disse:...
423- Quantos israelitas estrangeiros, das diversas línguas de nações do
mundo (espalhados desde 722 e alguns judeus que não haviam retornado desde 604)
que chegaram ao Cenáculo, entraram e assentaram, ou, ficaram de pé nas portas e
janelas e ouviram a voz dos idiomas vários proferidos pelos Galileus sobre as
grandezas de Deus?
R.: De sorte que foram
batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia
agregaram-se quase três mil almas,
E perseveravam na doutrina dos
apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Atos 2:41,42
424-quantos
idiomas pátrios foram falados no dia de pentecostes?
R.: Os idiomas falados nessas localidades citadas em Atos
dos Apóstolos Atos 2:9-11:
Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia,
Judéia, Capadócia, Ponto e Asia,
E Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a
Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,
Cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas
próprias línguas falar das grandezas de Deus.
425- Mostre na
Bíblia o que a sombra dos apóstolos curava?
R.: A sombra
de Pedro, como está escrito Atos 5:15,16:
De sorte que
transportavam os enfermos para as ruas, e os punham em leitos e em camilhas
para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns
deles.
E até das cidades circunvizinhas concorria muita gente a
Jerusalém, conduzindo enfermos e atormentados de espíritos imundos; os quais
eram todos curados.
426- Mostre na
Bíblia, que pode orar para ter uma porção dobrada do Espírito Santo?
R.: Não
entendi a pergunta, mas:
Qualquer crente pode pedir a “Porção Dobrada”, pois assim
está escrito em Lucas, capitulo 11: 9,10: E eu vos digo a vós: Pedi, e
dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á; Porque qualquer que
pede recebe; e quem busca acha; e a quem bate abrir-se-lhe-á.
Além do que temos a lição de Elias e Eliseu em 2 Reis 2:8-13:
Então Elias tomou a sua capa e a
dobrou, e feriu as águas, as quais se dividiram para os dois lados; e passaram
ambos em seco.
Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.
E disse: Coisa difícil pediste; se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará, porém, se não, não se fará.
E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.
Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão.
Ô Glória.
Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.
E disse: Coisa difícil pediste; se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará, porém, se não, não se fará.
E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.
Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão.
Ô Glória.
427- Qual o nome
do apóstolo que mais evangelizou?
R.: Paulo, o apóstolo dos gentios. Suas Cartas
evangelizam até os nossos dias com muita propriedade.
Paulo de Tarso, também chamado de Apóstolo Paulo, Saulo
de Tarso e São Paulo, foi um dos mais influentes escritores do cristianismo
primitivo, cujas obras compõem parte significativa do Novo Testamento. A
influência que exerceu no pensamento cristão, chamada de
"paulinismo", foi fundamental por causa do seu papel como preeminente
apóstolo do Cristianismo durante a propagação inicial do Evangelho pelo Império
Romano. Suas cartas ou Epístolas, são:
Romanos
I Coríntios
II Coríntios
Gálatas
Efésios
Filipenses
Colossenses
I Tessalonicenses
II Tessalonicenses
I Timóteo
II Timóteo
Tito
Filémon
As epístolas paulinas ainda podem ser divididas em:
Eclesiásticas - Romanos, I Coríntios, II Coríntios,
Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses e II
Tessalonicenses
Pastorais - I Timóteo, II Timóteo e Tito
Pessoal - Filémon
428- Quantos anos
Deus gastou para escrever a Bíblia?
429-quantos homens
santos Deus usaram para escrever a Bíblia?
R.: Segundo a tradição aceita pela maioria dos cristãos,
a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1 500 a.C. e 450 a.C. (livros do
Antigo Testamento) e entre 45 d.C. e 90 d.C. (livros do Novo Testamento),
totalizando um período de quase 1600 anos.
430- Quantos
livros, capítulos e versículos têm a Santa Bíblia ou não apócrifa?
431-quais e
quantos livros apócrifos têm as demais Bíblias?
R.: A Bíblia varia no número de livros. Os cristãos
evangélicos aceitam 66 livros, 7 a menos que a Igreja Católica, que somam 73.
A famosa versão bíblica King James, de tradição
protestante, tem 1.189 capítulos e 31.102 versículos.
Para fazer uma comparação, a versão Ave Maria, católica,
tem 1.334 capítulos e 35.774 versículos;
A Bíblia dos cristãos
protestantes e o Tanach judaico incluem apenas 39 livros, enquanto a Igreja
Católica possui 46 e a Igreja Ortodoxa em geral aceita 51. Os sete livros
existentes na Bíblia católica, ausentes da judaica e da protestante são
conhecidos como deuterocanônicos para os católicos e apócrifos para os
protestantes.
Os livros do Antigo Testamento
aceitos por todos os cristãos como sagrados (chamados protocanônicos pela
Igreja Católica) são: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué,
Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, I Crônicas, II Crônicas,
Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cânticos dos
Cânticos, Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós,
Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Os deuterocanônicos, aceitos pela Igreja Católica como sagrados são: Tobias,
Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque. Estes estão
disponíveis na tradução grega do Antigo Testamento, datada do Século I a.C., a
Septuaginta. Segundo a visão protestante, os textos deuterocanônicos (chamados
"Livros apócrifos" pelos protestantes) foram, supostamente, escritos
entre Malaquias e o Novo Testamento, numa época em que segundo o historiador
judeu Flávio Josefo, a Revelação Divina havia cessado porque a sucessão dos
profetas era inexistente ou imprecisa (ver: Testimonium Flavianum). O parecer
de Josefo não é aceito pelos cristãos católicos, ortodoxos e por alguns
protestantes, e igualmente pensam assim uma maioria judaica não farisaica,
porque Jesus afirma que durou até João Batista, "A lei e os profetas
duraram até João" (cf. Lucas 16:16; Mateus 11:13).
O Novo Testamento é composto
de 27 livros: Evangelho de Mateus, Evangelho de Marcos, Evangelho de Lucas,
Evangelho de João, Atos dos Apóstolos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios,
Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II
Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filémon, Hebreus, Epístola de
Tiago, Primeira Epístola de Pedro, Segunda Epístola de Pedro, Primeira Epístola
de João, Segunda Epístola de João, Terceira Epístola de João, Epístola de Judas
e Apocalipse.
Livros apócrifos da Bíblia –
Relação e explicação
Apócrifos
do Velho Testamento:
Primeiro Livro de Adão e Eva
Apocalipse de Moisés
Apocalipse de Sidrac
Ascensão de Isaías
Assunção de Moisés
Caverna dos Tesouros
Epístola de Aristéas
Livro dos Jubileus
Martírio de Isaías
Oráculos Sibilinos
Prece de Manassés
Primeiro Livro de Enoque
Quarto Livro dos Macabeus
Revelação de Esdras
Salmo 151
Salmos de Salomão
Samuel Apócrifo
Segundo Livro de Adão e Eva
Segundo Livro de Enoque
Segundo Tratado do Grande Sete
Terceiro livro de Enoque
Terceiro Livro dos Macabeus
Testamento de Abraão
Testamento dos Doze Patriarcas
Adições em Daniel (ou nomeadamente os
episódios do Salmo de Azarias e o cântico dos três jovens, a História de Susana
e Bel e o dragão)
Adições em Ester
Baruque
Eclesiástico ou Sirácida ou Ben Sirá
Livro de Judite
Primeiro Livro de Macabeus ou I Macabeus -para os protestantes.
Segundo Livro de Macabeus ou II Macabeus – para os protestantes
Livro de Tobias
Sabedoria
Biblioteca
de Nag Hammadi ; uma coleção de textos gnósticos do cristianismo primitivo (período
que vai da fundação até o Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C.) descoberta
na região do Alto Egito, perto da cidade de Nag Hammadi em 1945. Naquele ano,
um camponês local chamado Mohammed Ali Samman encontrou uma jarra selada
enterrada que continha treze códices de papiro embrulhados em couro. Os códices
contêm textos sobre cinquenta e dois tratados majoritariamente gnósticos, além
de incluírem também três trabalhos pertencentes à Corpus Hermeticum e
tradução/alteração parcial da A República de Platão. Na introdução de sua obra
The Nag Hammadi Library in English, James M. Robinson sugere que estes códices
podem ter pertencido ao monastério de São Pacômio localizado nas redondezas e
tenham sido enterrados após o bispo Atanásio de Alexandria ter condenado o uso
não crítico de versões não canônicas dos testamentos em sua Carta Festiva de
367 d.C., após o Concílio de Niceia, por monges que teriam tomado os livros
proibidos e os escondido em potes de barro na base de um penhasco chamado
Djebel El-Tarif.[4] Ali ficaram esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos.
Os textos nos códices estão escritos em copta,
embora todos os trabalhos sejam traduções do grego. O mais conhecido trabalho é
provavelmente o Evangelho de Tomé, cujo único texto completo está na Biblioteca
de Nag Hammadi.
Escritos
de Qumran, a saber:
A Nova Jerusalém (5Q15)
A Sedutora (4Q184)
Antologia Messiânica (4Q175)
Bênção de Jacó (4QPBl)
Bênçãos (1QSb)
Cânticos do Sábio (4Q510-4Q511)
Cânticos para o Holocausto do Sábado
(4Q400-4Q407/11Q5-11Q6)
Comentários sobre a Lei (4Q159/4Q513-4Q514)
Comentários sobre Habacuque (1QpHab)
Comentários sobre Isaías (4Q161-4Q164)
Comentários sobre Miquéias (1Q14)
Comentários sobre Naum (4Q169)
Comentários sobre Oséias (4Q166-4Q167)
Comentários sobre Salmos (4Q171/4Q173)
Consolações (4Q176)
Eras da Criação (4Q180)
Escritos do Pseudo-Daniel (4QpsDan/4Q246)
Exortação para Busca da Sabedoria (4Q185)
Gênesis Apócrifo (1QapGen)
Hinos de Ação de Graças (1QH)
Horóscopos (4Q186/4QMessAr)
Maldições de Satanás e seus Partidários
(4Q286-4Q287/4Q280-4Q282)
Melquisedeque, o Príncipe Celeste (11QMelq)
O Triunfo da Retidão (1Q27)
Oração Litúrgica (1Q34/1Q34bis)
Orações Diárias (4Q503)
Orações para as Festividades (4Q507-4Q509)
Os Iníquos e os Santos (4Q181)
Os Últimos Dias (4Q174)
Palavras das Luzes Celestes (4Q504)
Palavras de Moisés (1Q22)
Pergaminho de Cobre (3Q15)
Pergaminho do Templo (11QT)
Prece de Nabonidus (4QprNab)
Preceito da Guerra (1QM/4QM)
Preceito de Damasco (CD)
Preceito do Messianismo (1QSa)
Regra da Comunidade (1QS)
Rito de Purificação (4Q512)
Salmos Apócrifos (11QPsa)
Samuel Apócrifo (4Q160)
Testamento de Amran (4QAm)
Outros
escritos:
História do Sábio Ahicar
Livro do Pseudo-Filon
Apócrifos
do Novo Testamento vetados no Primeiro Concílio de Niceia:
O Evangelho da Infância Siríaco (ou
Evangelho Árabe da Infância)
A História de José, o carpinteiro
A Vida de João Batista
O Evangelho Armênio da Infância de Jesus
Evangelho dos Hebreus
Evangelho dos Nazarenos
Evangelho dos Ebionitas (século II) é uma
tentativa gnóstico-cristão de perpetuar as práticas do Antigo Testamento
Evangelho de Marcião
Evangelho de Mani, também chamado de
Evangelho Vivo ou Evangelho dos Vivos
Evangelho de Apeles
Evangelho de Bardesanes
Evangelho de Tomé (século I) é uma visão
gnóstica dos supostos milagres da infância de Jesus.
Declaração de José de Arimateia
Evangelho de Pedro
Atos de Pilatos, também chamado de Evangelho
de Nicodemos
Relato de Pilatos a Cláudio
Cura de Tibério
Descida de Cristo ao Inferno
Evangelho de Bartolomeu
Questões de Bartolomeu
Ressurreição de Jesus Cristo, que alega ser
"de acordo com Bartolomeu"
Sentença de Pôncio Pilatos contra Jesus
Evangelhos Harmônicos - Uma quantidade dos
textos tenta apresentar uma única harmonização dos evangelhos canônicos que
elimine as discordâncias entre eles e apresente um texto unificado derivado da
união de todos. A mais famosa dessas versões é o Diatessarão. De todos os
textos sobreviventes, a maioria parece ser uma variação do suprimido
Diatessarão.
Apócrifo de Tiago, também chamado de "O
livro secreto de Tiago"
Livro de Tomé Adversário
Diálogo do Salvador
Evangelho de Judas, também chamado de
"Evangelho de Judas Iscariotes"
Evangelho de Maria, também chamado de
"Evangelho de Maria Madalena"
Evangelho de Filipe
Evangelho Grego dos Egípcios, que é distinto
do Evangelho Copta dos Egípcios
Sofia de Jesus Cristo
Textos sobre Jesus\;
Evangelho da Verdade
A Revelação de Pedro, distinto do Apocalipse
de Pedro)
Pistis Sophia
Segundo Tratado do Grande Sete
Textos setianos, que era um grupo que
originalmente adoravam o bíblico Sete como uma figura Messiânica, tratando
depois Jesus como uma reencarnação de Sete, por isso se considera que eles eram
membros de uma seita gnóstica que pode ter existido anteriormente ao
cristianismo.
Eles produziram numerosos textos expondo a
sua cosmologia esotérica, geralmente na forma de visões:
Apócrifo de João, também chamado de
"Evangelho secreto de João"
Evangelho Copta dos Egípcios, distinto do
Evangelho Grego dos Egípcios
Apocalipse Copta de Paulo, distinto do
Apocalipse de Paulo
Protenoia Trimórfica
Enquanto muitos estudiosos britânicos e
franceses sobre o setianismo tendem a caracterizá-lo como uma forma de
especulação cristã heterodoxa, a maioria dos estudiosos alemães e americanos o
caracterizam sua origem e essência como um fenômeno distintamente sincrético ao
judaísmo. Além disso, um número crescente de estudiosos têm sido levados a
reconhecer o quanto os setianistas deviam para a filosofia médio platônica,
esmagadoramente aparente nos tratados platonizantes setianistas, mas ainda mais
facilmente identificável em tratados mais antigos. Embora muito se saiba sobre
a visão heresiológica sobre os setianistas, sua forma e identidade ainda
permanecem obscuras.
Diagramas rituais - Alguns dos textos
gnósticos parecem consistir de diagramas e instruções para uso em rituais
religiosos:
Diagramas ofitas
Livros de Jeu
Atos de André
Atos de André e Matias
Atos de Barnabé
Atos de João (150 - 160 d.C) descreve
milagres, cita sermões e é bastante ascético.
Atos de João o Teólogo
Atos dos mártires
Atos de Paulo (c.e 160 d.C) contém a estória
de uma jovem em Icônio que teria se convertido por Paulo e teria deixado o seu
noivado.
Atos de Paulo e Tecla
Atos de Pedro (século II) queda da igreja de
Roma devido às vilezas de Simão Mago, fuga de Pedro de Roma, sua volta e
crucificação de cabeça para baixo.
Atos de Pedro e André
Atos de Pedro e Paulo
Atos de Pedro e os doze, gnóstico
Atos de Filipe
Atos de Pilatos
Atos de Tadeu
Atos de Tomé, gnóstico, (final do século II)
descreve Tomé como um missionário na Índia.
Atos de Xantipe, Polixena e Rebeca
Relatos de martírios:
Martírio de André
Martírio de Bartolomeu
Martírio de Mateus
Epístola de Barnabé
Epístolas de Clemente:
I Clemente
II Clemente
Epístola dos Coríntios a Paulo
Epístola de Inácio aos Esmirniotas
Epístola de Inácio aos Trálios
Epístola de Policarpo aos Filipenses
Epístola dos Apóstolos
Epístola a Diogneto
Epístola aos Laodicenses, que está em nome
de Paulo, escrita para materializar a epístola mencionada em Colossenses 4:16.
Correspondência entre Paulo e Sêneca
Terceira Epístola aos Coríntios, aceita no
passado por algumas Igrejas Ortodoxas Armênias
Correspondência entre Jesus e o rei de
Edessa, Abgar. Eusébio traduziu para o siríaco.
Ditos de Jesus ao rei Abgar
Epístola de Jesus ao rei Abgar (2 versões)
Epístola do rei Abgar a Jesus
Correspondências de Pôncio Pilatos:
Epístola de Pôncio Pilatos a Herodes
Epístola de Pôncio Pilatos ao Imperador
Apocalipse da Virgem
Apocalipse de Paulo, que é diferente do
Apocalipse Copta de Paulo
Apocalipse de Pedro, que é diferente do
Apocalipse Gnóstico de Pedro, (c.e 150 d.C) contém visões do Senhor
transfigurado.
Apocalipse de Pseudo-Metódio
Apocalipse de Tomé, também chamado de
"Revelação de Tomé"
Apocalipse de Estevão, também chamado de
"Revelação de Estevão"
Consumação de Tomé
Primeiro Apocalipse de Tiago
Segundo Apocalipse de Tiago
Vingança do Salvador
Visão de Paulo
A Descida de Maria
Passagem da Bem-Aventurada Virgem Maria
Julgamento de Pôncio Pilatos - Livro de
João, o Teólogo sobre a Assunção da Virgem Maria
Constituições Apostólicas,
regras da igreja que foram supostamente deixadas pelos apóstolos
Cânones dos Apóstolos - último
capítulo das Constituições Apostólicas, que teve ampla circulação independente
Didaquê, possivelmente o
primeiro catecismo escrito
Discurso de Domingo
Literatura Clementina
Livro de Nepos
Liturgia de São Tiago
Morte de Pôncio Pilatos
Evangelho da Natividade de
Maria
Penitência de Orígenes
Oração do Apóstolo Paulo
Retrato de Jesus
Retrato do Salvador
Sentenças de Sexto
Physiologus
O Evangelho desconhecido de Berlim, também
chamado de "Evangelho do Salvador"
O Fragmento Naasseno
O Fragmento Fayyum
O Evangelho secreto de Marcos
Os Evangelhos de Oxirrinco
O Evangelho de Egerton:
Obras
perdidas:
Evangelho de Eva, citado por Epifânio (Haer.
xxvi. 2, 3). É possível que este Evangelho seja o "Evangelho da
Perfeição" ao qual ele alude em xxvi. 2. A citação mostra que este
evangelho era a expressão completa do panteísmo
Evangelho dos quatro reinos celestes
Evangelho de Matias, provavelmente diferente
do Evangelho de Mateus
Evangelho da Perfeição, utilizado pelos
seguidores de Basilides e outros gnósticos. Em Epifânio, Haer. xxvi. 2.
Evangelho dos Setenta
Evangelho de Tadeu, que pode ser o mesmo que
o Evangelho de Judas, numa confusão entre Judas Iscariotes e Judas Tadeu.
Evangelho dos Doze
Memoria Apostolorum
Não
são, porém, considerados canônicos:
As Epístolas de Clemente: I Clemente e II
Clemente
Pastor de Hermas
Didaquê
Epístola de Barnabé
Apocalipse de Pedro
Proto-Evangelho de Tiago
Terceira Epístola aos Coríntios
Minha exegese:
Considero muito o
Didaquê porque:
Didaquê-
Διδαχń, "ensino", "doutrina", "instrução" em
grego clássico), Instrução dos Doze Apóstolos (do grego Didache kyriou dia ton
dodeka apostolon ethesin) ou Doutrina dos Doze Apóstolos é um escrito do século
I que trata do catecismo cristão. É constituído de dezesseis capítulos, e
apesar de ser uma obra pequena, é de grande valor histórico e teológico. O
título lembra a referência de «E perseveravam na doutrina dos apóstolos ...»
(Atos 2:42).
Estudiosos estimam que são escritos
anteriores a destruição do templo de Jerusalém, entre os anos 60 e 70 d.C.
Outros estimam que foi escrito entre os anos 70 e 90 d.C., contudo são coesos
quanto a origem sendo na Judéia ou Síria. Segundo o teólogo pastor Willy
Rordorf, a Didaquê é uma "compilação anônima de diversas fontes derivadas
da tradição viva, de comunidades eclesiais bem definidas", portanto a
questão da datação equivale à questão das datas das tradições ali registradas,
que indubitavelmente remontariam ao século I d. C., derrubando as teses de
datação tardia (séc. II)
Quanto à sua autenticidade, é de senso comum
que o mesmo não tenha sido escrito pelos doze apóstolos, ainda que o título do
escrito lhes faça menção. Contudo, estudiosos acreditam na compilação de fontes
orais tendo recebido os ensinamentos que resultaram na elaboração do texto.
Também é senso comum que tenha sido escrito por mais de uma pessoa.
O texto foi mencionado por escritores
antigos, inclusive por Eusébio de Cesareia que viveu no século III, em seu
livro "História Eclesiástica", mas a descoberta desse manuscrito, na
íntegra, em grego, num códice do século XI (ano 1056) ocorreu somente em 1873
num mosteiro em Constantinopla, o chamado Codex Hierosolymitanus.
É considerado apócrifo por Eusébio, Atanásio
(c. 367) e Rufino (c. 380).
Nos escritos da Didaquê, além da catequese e
liturgia cristã, o evangelho de Jesus é recomendado. A Didaquê também cita a
oração do “Pai Nosso” como sendo “ensinada pelo Senhor” e finda com a afirmação
em consonância com o livro Apocalipse, do Novo Testamento, de que Jesus
voltará:
“ ...
conforme foi dito: "O Senhor virá e todos os santos estarão com ele".
Então o mundo assistirá o Senhor chegando sobre as nuvens do céu."
Nos escritos da Didaquê também são
reforçados o batismo no nome do Pai, Filho e Espírito Santo, sendo argumento
para os que aceitam o dogma da Trindade, contrapondo-se a defesa dos não
trinitários de que não existiam escritos cristãos do primeiro século que
defendessem o batismo no nome de Jesus.
A respeito de Jesus, ainda sobre o batismo,
diz:
“ Que
ninguém coma nem beba da Eucaristia sem antes ter sido batizado em nome do
Senhor, pois sobre isso o Senhor [Jesus] disse: "Não deem as coisas santas
aos cães" ”
Tais escritos
também sustentam argumentos de que existiam escritos do primeiro século
apoiando a defesa da tese teológica de que Jesus é Deus.
Sobre questões polêmicas como o batismo,
adverte para o batismo em imersão; sendo admitido por aspersão na inexistência
de água corrente. A Didaquê também acentua a disposição ao jejum por parte do
candidato ao batismo e daquele que o vai batizar por cerca de três dias antes
do batismo.
Nos escritos da Didaquê há uma similaridade
quando se reverencia ora ao Pai como o Senhor, ora a Jesus como o Senhor, o que
é aceito por alguns como a interposição entre as duas pessoas. Também fazendo a
distinção de pessoa chamando Jesus de servo do Pai.
A Didaquê cita diretamente ou faz menção
indireta a diversos livros do novo testamento: Mateus, Lucas, I Epístola aos
Coríntios, Hebreus, I Epístola de Pedro, Atos dos Apóstolos, Romanos, Efésios,
Carta aos Tessalonicenses e Apocalipse.
432- Onde a Bíblia foi escrita?
R.: A Bíblia foi escrita
originalmente em três línguas básicas: O hebraico, em grego e partes do Antigo
Testamento em Aramaico (Gênesis 31,47; Jeremias 10,11; Daniel 2,4-7,28; Esdras
4,8-6,18; 7,12-26). Os 27 livros do Novo Testamento foram escritos todo em
língua grega, não o chamado grego clássico, mas o grego popular da Koiné.
A Bíblia não foi escrita de uma só vez, mas foi escrita em diversas
épocas e tempos. Os primeiros livros foram escritos mais ou menos 1250 anos
antes de Jesus; os últimos mais ou menos 100 anos depois de Jesus. Uma boa parte
dos livros da Bíblia foi escrito no cativeiro, quando o povo foi levado para
longe de sua terra, para a Babilônia prisioneiro, por Nabucodonosor. Neste
momento da história de Israel houve a necessidade de escrever os fatos e
acontecimentos para se manter a memória. O cativeiro começou no ano 587 antes
de Cristo.
Onde foi escrita a Bíblia?
Como foi dito já na resposta
anterior, boa parte dos livros do Antigo Testamento foram escritos no Exílio
Babilônico, outros foram escritos na Palestina, no Egito, Ásia Menor, Grécia,
Itália.
433- Em quantas
línguas existe a Bíblia, no corrente ano?
R.: Relatório Mundial de
Tradução de Escrituras, publicado pelas Sociedades Bíblicas Unidas (SBU)
informou que até 31 de dezembro de 2012 já foram registradas publicações do
texto bíblico em 2.544 diferentes línguas: 1.249 Novos Testamentos, 810 porções
bíblicas e 485 Bíblias completas. Em 2012, foram publicadas 27 edições inéditas
do texto bíblico, entre as quais 15 edições do Novo Testamento em idiomas como
o Balanta (Senegal) e o Paranan (Filipinas) e no dialeto Mardini (Turquia).
434- Quanto pesava
a Bíblia, no tempo inicial?
R.: Não sei.
435-Qual o ano,
dia, hora, estação e geração em que Jesus voltará para buscar a Igreja?
R.: “Porém daquele dia e hora NINGUÉM SABE, NEM OS ANJOS
DO CÉU, NEM O FILHO, mas unicamente meu Pai”. Mat. 24:36
436-quem ressuscitará
e quem subirá para a Jerusalém Celeste, no dia do arrebatamento?
R.: Os Justos, aqueles que “que estão vivendo em comunhão com Deus,
os selados por Deus. Aqueles que morreram em Cristo serão ressuscitados e
subirão, juntamente com os vivos justos, nas nuvens, para o encontro com o
Senhor nos ares:
“Porquanto o Senhor mesmo,
dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de
Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois,
nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre
nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com
o Senhor.” (1 Tessalonicenses 4:16, 17).
437-O que existe
no Céu e quem atualmente está lá?
R.: “O atual céu está numa dimensão diferente e não pode
ser visto pelos homens ao menos que Deus lhes revele, o que Ele fez em muitas
ocasiões para os Seus profetas (Isaias 6; Ezequiel 1; Daniel 7:9-10; 2 Corintios
12:1-4; Apocalipse 1, 4-5). Lá no céu, Deus se encontra no trono e a Bíblia
declara que Jesus, o Cordeiro de Deus, está sentado à direita do Pai nesse
trono, até que Ele retorne para julgar a Terra e construir Seu reino aqui.”
Em minha exegese estão, também, todos aqueles que
ressuscitaram no dia do Sacrifício Vicário de Cristo, além daqueles que o
aceitaram quando Ele desceu aos infernos antes da sua Gloriosa Ressurreição.
438- Como é o
inferno e quem atualmente está lá?
R.: Penso que o
verdadeiro Inferno hoje em dia é morrer e não ver a Gloria de Deus, portanto é
um “grande abismo” – Apocalipse 20: 1 E vi descer do céu um anjo, que tinha a
chave do abismo, e uma grande cadeia na sua mão.
Nele estão “Apocalipse 20: 5:” Mas os outros mortos não
reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição”
E mais “Apocalipse 20: 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o
inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as
suas obras.”
439-O que
acontecerá quando chegarmos ao Céu?
R.: Seremos
julgados segundo os nosso atoas e se aprovados veremos a Gloria de Deus,
vivendo com Ele por toda Eternidade.
440-O que
acontecerá com o povo que não subir para o Céu?
R.: Vai ser
jogado no Lago de Fogo junto com Santas e suas hostes.
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