PAPIROS DE 2700 ANOS REVELA, JERUSALÉM SEMPRE FOI JUDAICA
21 de outubro de 2016
Miguel Nicolaevsky
Mais uma vez, em contrário as
decisões absurdas tomadas na ONU por uma comissão da UNESCO, a arqueologia
moderna envergonha os diplomatas revelando que eles se tratam de verdadeiros
analfabetos em história e ciência. Na próxima semana será exposto em Jerusalém
uma das mais importantes descobertas arqueológicas da antiguidade, uns papiros
de 2700 anos que foram encontrados no Deserto da Judeia onde o nome da cidade
santa está escrito, em hebraico, relacionando-a com os Reis de Israel.
Os papiros raríssimos foram encontrados
por ladrões de antiguidades em uma das cavernas do Deserto da Judeia e chegou
ao mercado negro de antiguidades, posteriormente foi adquirido pela Autoridade
de Antiguidades de Israel que realizou nele uma verificação de autenticidade e
de sua idade, a conclusão é de que ele foi escrito por volta do século VIII AC,
anos antes da conquista da terra pelos babilônicos e do primeiro exílio, ou
seja, o período dos reinos de Judá e Israel.
Os papiros raríssimos serão
apresentado e o seu conteúdo será revelado ao público pela primeira vez em uma
conferência anual de novas descobertas arqueológicas que ocorrerá na próxima
semana na Universidade Hebraica de Jerusalém.
ESSA ONU É UMA PORCARIA.
ESSA ONU É UMA PORCARIA.
TINHA QUE ACABAR, POIS SÓ DÁ
DESPESAS PARA AS NAÇÕES E NÃO RESOLVE PROBLEMA NENHUM PELO MUNDO AFORA.
GUERRAS, FOME, EPIDEMIAS, E OS
BUROCRATAS, COM SALÁRIOS MILIONÁRIOS, FICAM FALANDO ABOBRINHA E CHUCHU...
TINHA QUE ACABAR JÁ.
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