sexta-feira, 14 de março de 2014

ORANDO DO JEITO DE JESUS (5) - dona Ester Valente


“Assim como perdoamos os nossos devedores” (Mt 6:12 NKJV). Perdoar os outros não é uma opção, é uma obrigação. Ser perdoado depende de perdoarmos os outros. A família do jovem Robert Louis Stevenson costumava fazer a oração do Pai Nosso antes do jantar. Certa noite, ele saiu da mesa antes que a família chegasse à parte que diz “Assim como perdoamos os nossos devedores”. Quando lhe perguntaram por que, ele respondeu: “Não estou preparado para fazer essa oração hoje.” Reconhecendo a sua relutância em perdoar, ele sabia que não podia receber o perdão de Deus. “Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas” (vs. 14-15 NVI). Por pior que tenham agido com você, Deus exige que você perdoe. “... E não nos deixes cair em tentação” (v. 13 NVI). Isso parece estranho à luz da Palavra de Deus: “Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: ‘Estou sendo tentado por Deus’. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tg 1:13 NVI). William Barclay diz que a palavra grega usada aqui para tentação significa “teste”, como nos testes e provações da vida. Ela se refere a experiências estressantes. Um atleta poderia usar estas palavras com seu treinador: “Por favor, não me force a ir além do meu limite!” É preciso reconhecer três realidades: 1) Os seus limites e vulnerabilidades humanos. 2) Que Deus está no comando do seu teste. 3) Que Ele quer que você peça ajuda e não tente lidar com isso sozinho. “... Deus é fiel. Ele não permitirá que a tentação seja maior do que você pode suportar... Ele lhe mostrará uma saída para que você possa resistir” (1 Co 10:13 NLT). Ele não apenas intervirá em seu favor, como também usará a experiência para fortalecê-lo espiritualmente. Dona Ester Valente



Nenhum comentário:

Postar um comentário