Jesus fala do “
Corpo e o Sangue” derramado por nos na Cruz do Calvário em meio a celebração
judaica do Pessach:
“Estando eles
comendo, tomou Jesus o pão e, tendo dado graças, partiu-o e deu-lhes, dizendo:
Tomai; este é o meu corpo.Tomando o cálice, rendeu graças, e deu-lho; e todos
beberam dele. Disse-lhes: Este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é
derramado por muitos”.
“Estando eles
comendo, tomou Jesus o pão e, tendo dado graças, partiu-o e deu aos discípulos,
dizendo: Tomai e comei; este é o meu corpo.Tomando o cálice, rendeu graças e
deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;porque este é o meu sangue, o sangue da aliança,
que é derramado por muitos para”.
“Tomando o pão e tendo
dado graças, partiu-o e deu aos discípulos, dizendo: Este é o meu corpo que é
dado por vós; fazei isto em
memória de mim.Depois da ceia tomou do mesmo modo o cálice, dizendo: Este
cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós”.
“Pois eu recebi do
Senhor, o que também vos entreguei, que o Senhor Jesus na noite em que foi
traído, tomou pão e, havendo dado graças, o partiu e disse: Este é o meu corpo
que é por vós; fazei isto em memória de mim.Do mesmo modo tomou o cálice,
depois de haver ceado, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue;
fazei isto todas as vezes que o beberdes em memória de mim”.
Para os católicos-romanos é a instituição da Eucaristia, para nos, os
protestante, fica assim melhor explicado:
“Dentro do protestantismo, cuja teologia
remonta aos princípios da reforma e são influenciados por Lutero e Calvino, são
três visões principais quanto a Eucaristia.
Nas igrejas Luteranas existe o entendimento
da Ceia do Senhor como essência ou substância do Corpo e do Sangue de Cristo e
não a transformação no mesmo. A essa forma de entendimento dá-se o nome de
"consubstanciação" ou união sacramental.
Na visão de Zuínglio, a ceia é a lembrança
do sacrifício de Cristo - essa posição é chamada de "memorialismo".
A proposta de Calvino, em oposição a Lutero
e Zuínglio, era que na ceia ocorria a presença de Jesus, não nos elementos, mas
espiritualmente e posteriormente comunicada aos comungantes. A essa forma de
entendimento dá-se o nome de "presença espiritual".
No século XVII, as igrejas batistas, em
relação à ceia, baseiam-se nos princípios disseminados por Zuínglio, assim
concebendo a Ceia apenas como um rito em que se recorda e proclama a morte de
Cristo até que Ele retorne, onde o pão e o vinho são apenas elementos que
simbolizam o corpo de Cristo. O termo usado é de "ordenança" (ou
"mandamento") ao invés de "sacramento".
Evangelicalismo:
Dentro da teologia evangelical, a Eucaristia
é chamada geralmente por "Santa Ceia" ou "ceia do Senhor",
derivando da teologia de Zuínglio. O reformador suíço doutrinava que a ceia não
podia promover efeitos espirituais, sendo apenas um símbolo e tendo como único
efeito o de lembrança”.
http://pt.wikipedia.org/
Localização:
Cenáculo
“De acordo com um tradição posterior, a
Última Ceia ocorreu num local chamado "Cenáculo" no Monte Sião, fora
das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém. O nome se baseia na narrativa em
Marcos 14:13-15, no qual Jesus instrui dois de seus discípulos a irem até a
"cidade" para se encontrar com "um homem trazendo um cântaro de
água", que lhes levará até uma casa onde eles encontrarão um
"espaçoso cenáculo mobilado e pronto". Ali eles deverão fazer os
preparativos para a Pessach”.
Devemos todos nos, cristão,
lermos, meditarmos e divulgarmos em termos de Missões essa passagem bíblica,
pois ela é de uma grande, de uma relevante, importância para todo o povo de
Deus, para o Corpo Místico de Cristo.
servus Dei
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