segunda-feira, 1 de abril de 2013

Páscoa da Ressurreição Parte I I I

Páscoa da Ressurreição
Parte I I I
Êxodo, capitulo 12, versículos de 1 até 50.
Chag Matzot.
Tradição Judaica.

Chag Matzot (festa dos pães ázimos) é o nome dado aos sete dias de comemoração após Pessach.
 De acordo com a Torá é proibido ingerir chametz durante este período.
Sete dias você comerá matzot, mas no primeiro dia manterá a levedura fora de sua casa; porque aquele que comer pão fermentado será cortado do povo de Israel.
O primeiro dia será uma festa, e o sétimo dia será uma festa; nenhuma forma de trabalho será feita, exceto o trabalho que gera alimentação.
Observe este dia de uma geração em geração para sempre. No décimo quarto dia do primeiro mês ao por do sol comerás pão sem levedura, até o vigésimo primeiro dia do mês à noite. (Êxodo, 12: 14-18)
E Moisés disse ao povo: Lembre-se deste dia no qual saiu do Egito, da escravidão; pois por força de sua mão, Deus te tirou daquele lugar, e nenhum pão fermentado será comido. Você está se libertando neste dia do mês de Abib. Assim, quando Deus o levar para a terra dos Canaanitas, dos Hititas, dos Amoritas, dos Hivitas, e dos Jebuseus, que Ele jurou a seus pais lhes dar, uma terra onde flui o leite e o mel, você manterá este serviço neste mês. Sete dias você comerá pão sem levedura, e no sétimo dia será uma festa de homenagem a Deus. ( Êxodo 12, 3-6)
Curiosidades:
1- É costume se estudar as leis referentes a Pessach trinta dias antes da festividade.
2- Em Israel, é fornecida farinha e outras necessidades aos pobres para que nada lhes falte em Pessach. O dinheiro para custear tais necessidades é originado de um imposto à comunidade.
3- Os primogênitos devem jejuar na véspera do Seder para relembrar a salvação dos primogênitos das pragas do Egito. As sinagogas costumam executar um Sium Massechet (término de estudo de uma Guemara), onde o primogênito que presencie o Sium não precise realizar o jejum.
4- Os caraítas defendem que a palavra Pessach seja utilizada apenas em referência ao sacrifício e não à festividade de Chag haMatzot.
5- Os samaritanos, que defendem a santidade do monte Gerizim, continuam realizando os sacrifícios pertinentes à Pessach até os dias de hoje.
6- Como não é economicamente viável jogar fora vários chametz, como por exemplo bebidas alcoólicas derivadas de cerais e de alto valor, como whisky, existe uma forma tradicional de venda do chametz, a Shetar harshaá.


Matzá (em hebraico: מַצָּה), também escrito Matza, Matzoh, Matzo, Matsah, Matsa e Matze, é um pão cracker, semelhante ao pão sem fermento, feito de farinha branca e água. A massa é pungida em vários lugares e não é permitido levantar-se antes ou durante o cozimento, produzindo assim um pão sem fermento duro. É semelhante, em preparação, ao lavash do sudoeste asiático e ao chapati indiano. Matzá é o substituto do pão durante o feriado da Páscoa judaica, uma vez que comer chametz - pão e produtos fermentados - não é permitido. Comer matzá na noite do seder é considerado uma mitsvá positiva, ou seja, um mandamento. No contexto da refeição Sêder de Pessach, algumas restrições além das proibições de chametz são para serem cumpridas para a matzá para ser considerada "mitzva matzá", isto é, matzá que atenda aos requisitos do mandamento positivo para comer matzá no seder.

servus Dei

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pessach


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