segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Bento XVI e o Apocalipse


16 de fevereiro
Apocalipse
Carta à Igreja em Laodicéia
Capitulo 3, versículos de 14 ate 22.

O Concílio Vaticano foi convocado em 25 de janeiro de 1961 e inaugurado solenemente em 11 de outubro de 1962 pelo Papa João XXIII.  Foram realizadas quatro grandes sessões. E terminou atabalhoadamente em 8 de dezembro de 1965, já sob o Papado de Paulo VI, sucessor imediato de João XXIII.
Terminou de maneira brusca por medo que houvesse um Cisma na Igreja Católica Romana já que os Bispos alemães, acompanhados de vários outros de nacionalidades diversas, estavam em franca rebeldia ao que era considerado certo, palatável, crível em matéria doutrinaria,  para a Hierarquia Vaticana à época.
O Cardeal alemão Joseph Frings, Arcebispo de Colônia, era o líder desse movimento contestatório, pois era o que mais combatia as posições conservadoras da todo-poderosa Sacra Congregação do Santo Ofício, ex -Santa Inquisição e atual  Congregação para a Doutrina da Fé, através de seu representante o Concilio que era ninguém mais do que “ seu consultor teológico (ou perito) Joseph Ratzinger ,mais tarde Papa Bento XVI”.
Portanto desde a década de sessenta do Século XX, la se vão 50 anos, que Joseph Alois Ratzinger, Príncipe –Cardeal, Bispo e Teólogo, já era revolucionário, já discordavam dos caminhos que estavam sendo traçados para a Igreja Católica Apostólica Romana, contudo ante o Papado de João Paulo II, cujo  marketing era progressista, ganhou fama de conservador.
“Em seu último encontro com o clero da Diocese de Roma na quinta-feira (14/02), o papa Bento XVI pediu uma "verdadeira renovação" da Igreja Católica. O pontífice, que tem aproveitado suas aparições públicas para fazer pequenas críticas a Igreja, procurou retomar o espírito de mudança proposto pelo Concílio Vaticano 2.º (1962-1965). Ele disse que é preciso valorizar "a comunhão na Igreja" e que 50 anos após o Concílio, "ainda há muito o que fazer". Anteriormente, o papa havia criticado a "hipocrisia religiosa" e as "divisões no corpo eclesial"”.

Hora, hora, agora o Príncipe – Cardeal que tem fama de conservador, em meio a sua renuncia ao Trono de São Pedro, vem com essa afirmação e o mundo se admira.
A renuncia de Bento XVI é o coroamento de uma carreira de quem discordava de como eram tratados os assuntos da Igreja Católica não só desde dos tempos de Pio XII como também discordava do resultado do Concilio do Vaticano II e nada mais.
Nos, os cristãos que buscamos viver de acordo com a Sã Doutrina, devemos ficar alerta e analisarmos essa renuncia e subsequentes declarações de Bento XVI no contexto histórico da vida do alemão Joseph Alois Ratzinger, Príncipe-Cardeal, Bispo e Teólogo, sem tiramos os olhos do Livro Apocalipse, em seu capitulo 3, versículos de 14 ate 22, Carta à Igreja em Laodicéia.
Oremos:
Pai Nosso que estais no Céu, santificado seja o Teu Nome, venha a nós o Teu Reino, seja feita a Tua vontade assim na terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores, e não nos deixeis cair em tentação, mas livra-nos do Mal,
porque Teu é o Reino, o Poder, e a Glória, para todo sempre.

Que o povo de Deus diga
Amém
Jorge Eduardo
servus Dei
Bíblia on-line:
Almeida Revista e Atualizada.
Site: www.sbb.org.br

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