16 de fevereiro
Apocalipse
Carta à Igreja em
Laodicéia
Capitulo 3, versículos
de 14 ate 22.
O Concílio Vaticano foi
convocado em 25 de janeiro de 1961 e inaugurado solenemente em 11 de outubro de
1962 pelo Papa João XXIII. Foram
realizadas quatro grandes sessões. E terminou atabalhoadamente em 8 de dezembro
de 1965, já sob o Papado de Paulo VI, sucessor imediato de João XXIII.
Terminou de maneira brusca por
medo que houvesse um Cisma na Igreja Católica Romana já que os Bispos alemães,
acompanhados de vários outros de nacionalidades diversas, estavam em franca rebeldia
ao que era considerado certo, palatável, crível em matéria doutrinaria, para a Hierarquia Vaticana à época.
O Cardeal alemão Joseph Frings,
Arcebispo de Colônia, era o líder desse movimento contestatório, pois era o que
mais combatia as posições conservadoras da todo-poderosa Sacra Congregação do Santo
Ofício, ex -Santa Inquisição e atual Congregação
para a Doutrina da Fé, através de seu representante o Concilio que era ninguém mais
do que “ seu consultor teológico (ou perito) Joseph Ratzinger ,mais tarde Papa
Bento XVI”.
Portanto desde a década de
sessenta do Século XX, la se vão 50 anos, que Joseph Alois Ratzinger, Príncipe –Cardeal,
Bispo e Teólogo, já era revolucionário, já discordavam dos caminhos que estavam
sendo traçados para a Igreja Católica Apostólica Romana, contudo ante o Papado
de João Paulo II, cujo marketing era progressista,
ganhou fama de conservador.
“Em seu último
encontro com o clero da Diocese de Roma na quinta-feira (14/02), o papa Bento
XVI pediu uma "verdadeira renovação" da Igreja Católica. O pontífice,
que tem aproveitado suas aparições públicas para fazer pequenas críticas a
Igreja, procurou retomar o espírito de mudança proposto pelo Concílio Vaticano
2.º (1962-1965). Ele disse que é preciso valorizar "a comunhão na
Igreja" e que 50 anos após o Concílio, "ainda há muito o que
fazer". Anteriormente, o papa havia criticado a "hipocrisia
religiosa" e as "divisões no corpo eclesial"”.
Hora, hora, agora o Príncipe –
Cardeal que tem fama de conservador, em meio a sua renuncia ao Trono de São Pedro,
vem com essa afirmação e o mundo se admira.
A renuncia de Bento XVI é o coroamento
de uma carreira de quem discordava de como eram tratados os assuntos da Igreja Católica
não só desde dos tempos de Pio XII como também discordava do resultado do
Concilio do Vaticano II e nada mais.
Nos, os cristãos que buscamos
viver de acordo com a Sã Doutrina, devemos ficar alerta e analisarmos essa
renuncia e subsequentes declarações de Bento XVI no contexto histórico da vida
do alemão Joseph Alois Ratzinger, Príncipe-Cardeal, Bispo e Teólogo, sem
tiramos os olhos do Livro Apocalipse, em seu capitulo 3, versículos de 14 ate
22, Carta à Igreja em Laodicéia.
Oremos:
Pai Nosso que estais no Céu, santificado seja o
Teu Nome, venha a nós o Teu Reino, seja feita a Tua vontade assim na terra como
no Céu.
O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai as
nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores, e não nos
deixeis cair em tentação, mas livra-nos do Mal,
porque Teu é o Reino, o Poder, e a Glória, para todo sempre.
Que o povo de Deus diga
Amém
Jorge Eduardo
servus Dei
Bíblia on-line:
Almeida Revista e Atualizada.
Site: www.sbb.org.br
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