quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

PIO XII, O PAPA PRÓ JUDEUS.



Meus irmãos Católicos quantas vezes vocês tiveram que escutar a mentira satânica de que o Santo Padre (Pio XII) apoiou o Nazismo e Adolf Hitler?
Primeiramente essa mentira é desmascarada pela própria comunidade Judaica agradecendo o Santo Padre por ter se colocado em defesa dos Judeus contra o Nazismo da melhor forma possível, onde muitas vezes nossos sacerdotes correram até sacrificaram suas vidas. 
Essa placa foi doada no ano 1946 pelos Judeus ao Papa Pio XII
Tradução: “Os judeus para Sua Santidade Pio XII”. 
”O Congresso dos Delegados das comunidades israelitas italianas, realizado em Roma, pela primeira vez após a Libertação, é obrigado a pagar tributo a Sua Santidade, e, para manifestar o mais profundo sentimento de gratidão de todos os judeus, por mostrar a Fraternidade humana da Igreja durante os anos de perseguição e quando suas vidas foram postas em perigo pelas atrocidades nazi-fascistas. Muitas vezes, sacerdotes suportaram prisões e campos desconcentração e até mesmo sacrificaram as suas vidas para ajudar os judeus. Essa prova que o sentimento de bondade e caridade que ainda conduz o justo tem servido para diminuir a vergonha das indignidades suportadas, o suplício sofrido das perdas de milhões de seres humanos. Israel ainda não terminou o sofrimento: Os judeus sempre lembrarão o que a Igreja, sob ordens do papa, fez por eles naquele momento terrível”

Moção aprovada pelo Terceiro Congresso da Comunidade Israelita Italiana realizado em março de 1946.
  
Ainda acabando com essa mentira foi descoberto em 2009 um plano de Adolf Hitler com intenção de assassinar o Santo Padre durante a II Guerra Mundial.”O Congresso dos Delegados das comunidades israelitas italianas, realizado em Roma, pela primeira vez após a Libertação, é obrigado a pagar tributo a Sua Santidade, e, para manifestar o mais profundo sentimento de gratidão de todos os judeus, por mostrar a Fraternidade humana da Igreja durante os anos de perseguição e quando suas vidas foram postas em perigo pelas atrocidades nazi-fascistas. Muitas vezes, sacerdotes suportaram prisões e campos desconcentração e até mesmo sacrificaram as suas vidas para ajudar os judeus. Essa prova que o sentime
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 16 de junho de 2009 (ZENIT.org).
Hitler queria seqüestrar ou matar Pio XII, segundo confirmam novos testemunhos históricos revelados nesta terça-feira.
Dados sobre este objetivo já haviam sido oferecidos no passado. Em 1972, havia falado dele o general da SS, (Karl Wolf), ao referir detalhes sobre um encontro que teve com o Papa (Eugenio Pacelli) “no dia 10 de maio de 1944”. No entanto, é a primeira vez que se recolhem detalhes concretos sobre o plano de eliminação do pontífice.
Nesta terça-feira, o jornal italiano “Avvenire” publicou um testemunho histórico que confirma o plano organizado contra o Papa pelo “Reichssicherheitsamt” (quartel general para a segurança do Reich) de Berlim, “depois de 25 de julho de 1943”.
O jornal cita uma fonte direta e testemunhal, (Niki Freytag von Loringhoven), de 72 anos, residente em Munique, filho de (Wessel Freytag von Loringhoven), quem então era coronel do Alto Comando Alemão das Forças Armadas (Oberkommando der Wehrmacht, OKW), e depois participaria de um falido golpe contra (Hitler).
Segundo (Freytag von Loringhoven), “nos dias 29 e 30 de julho de 1943”, houve em Veneza um encontro secreto para informar ao chefe de contra espionagem italiano, o general (Cesare Ame), da intenção do Führer de punir os italianos pela prisão (Mussolini), com o seqüestro ou o assassinato de (Pio XII) e do rei da Itália.
No encontro participaram o chefe de Ausland-Abwehr (contra espionagem), o almirante (Wilhelm Canaris), e dois coronéis da seção II para a sabotagem, (Erwin von Lahousen) e precisamente (Wessel Freytag von Loringhoven).
Segundo Avvenire, este testemunho concorda com a deposição de (Erwin von Lahousen) no processo de “Nurembergue de 1º de fevereiro de 1946” (Warnreise Testimony 1330-1430), no qual inclusive revela a reação de (Freytag von Loringhoven) ao conhecer o plano de Hitler:
“É uma autêntica covardia!”.
O chefe de contra espionagem italiano, (Ame), segundo este testemunho histórico, ao voltar a Roma após conhecer as intenções de Hitler em Veneza, divulgou a notícia dos planos contra o Papa para bloqueá-los. Estas notícias chegaram ao embaixador da Alemanha na Santa Sé, (Ernst von Weisäcker),
Quem as recolhe em seu livro: Erinnerungen (“Lembranças”), de 1950.

QUANDO A IGREJA ALEMÃ EXCOMUNGOU O NAZISMO

Importante descoberta da “Pave the Way Foundation

Por: (Antonio Gaspari).
NOVA YORK, quinta-feira, 1º de outubro de 2009 (ZENIT.org).
Nada de "Papa de Hitler". Nada de colaboradores voluntários do nazismo. Alguns documentos encontrados na Alemanha pela “Pave the Way Foundation” (PTWF) provam que, “desde setembro de 1930”, os bispos católicos haviam excomungado o Partido Nazista de (Hitler).
Nos documentos achados por (Michael Hesemann), colaborador da (PTWF), consta que, “em setembro de 1930”, três anos antes que (Adolf Hitler) subisse ao poder, a arquidiocese de “Mogúncia” condenou de forma pública o Partido Nazista. 

Segundo as normas publicadas pelo Ordinário de “Mogúncia”, estava:
"proibido a qualquer católico inscrever-se nas filas do Partido Nacional-Socialista de Hitler".
"Aos membros do partido hitleriano não era permitido participar de funerais ou de outras celebrações católicas similares."
"Enquanto um católico estivesse inscrito no partido hitleriano, não podia ser admitido aos sacramentos."
A denúncia da arquidiocese de “Mogúncia” foi publicada em primeira página pelo L'Osservatore Romano, em um artigo de “11 de outubro de 1930”. 
O título do artigo é:
"Partido de Hitler condenado pela autoridade eclesiástica".
Nele se declarava a incompatibilidade da fé católica com o (nacional-socialismo).
Nenhuma pessoa que se declarasse católica podia converter-se em membro do partido nazista, sob pena da exclusão dos sacramentos.
”Em fevereiro de 1931”, a diocese de Munique confirmou a incompatibilidade da fé católica com o Partido Nazista.
”Em março de 1931”, também a diocese de Colônia, Parderborn e as das províncias de Renânia denunciaram a ideologia nazista, proibindo de forma pública qualquer contato com os nazistas.
Indignados e furiosos pela excomunhão emitida pela Igreja Católica, os nazistas enviaram (Hermann Göring) a Roma com a petição de audiência com o secretário de Estado (Eugenio Pacelli). “No dia 30 de abril de 1931”, o cardeal (Pacelli) rejeitou encontrar-se com (Göring), que foi recebido pelo subsecretário, (Dom Giuseppe Pizzardo), que tinha a tarefa de anotar tudo o que os nazistas pediam.
”Em agosto de 1932”, a Igreja Católica excomungou todos os dirigentes do Partido Nazista. Entre os princípios “anticristãos” denunciados como hereges, a Igreja mencionava explicitamente as teorias étnicas e o racismo. 

Também “em agosto de 1932”, a Conferência Episcopal alemã publicou um documento detalhado no qual eram dadas instruções de como relacionar-se com o Partido Nazista. Nele, estava escrito que era absolutamente proibido aos católicos que fossem membros do Partido Nacional-Socialista. Quem desobedecesse, seria imediatamente excomungado.
Também estava escrito que:
"Todos os Ordinários declararam ilícito pertencer ao Partido Nazista, porque as manifestações de numerosos chefes e publicitários do partido têm um caráter hostil à fé e são contrárias às doutrinas fundamentais e às indicações da Igreja Católica".
“Em janeiro de 1933”, (Adolf Hitler) chegou ao poder e as associações católicas alemãs difundiram um folheto intitulado:
"Um convite sério em um momento grave, no qual consideravam a vitória do Partido Nacional-Socialista como um desastre para o povo e para a nação”.
”No dia 10 de março de 1933”, a Conferência Episcopal alemã, reunida em Fulda, enviou um apelo ao presidente da Alemanha, o general (Paul L. von Beneckendorff und von Hindenburg), expressando:
"Nossas preocupações mais graves, que são compartilhadas por amplos setores da população".
Os bispos alemães se dirigiram a (von Hindenburg) manifestando seu temor de que os nazistas não respeitassem o santuário da Igreja e a posição da Igreja na vida pública. Por isso, pediram ao presidente uma urgente proteção da Igreja e da vida eclesiástica. 
Os bispos católicos haviam previsto isso, mas não foram escutados. 
Os documentos encontrados pela (PTWF) são de notável importância porque põem um fim às repetidas calúnias que pretenderam manchar a Igreja Católica como diligente colaboradora do nazismo, quando na verdade foi a primeira em denunciar sua periculosidade.

Papa Pio XII salvou 11.000 judeus romanos.

Dados publicados pela fundação (Pave the Way). 

Por: Jesús Colina.

Conforme documentação descoberta recentemente por historiadores, a ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.000 judeus em Roma durante a II Guerra Mundial.

O representante da fundação Pave the Way na Alemanha, o historiador e pesquisador (Michael Hesemann), descobriu muitos documentos originais de grande importância ao pesquisar os arquivos da igreja de Santa Maria dell'Anima, a igreja nacional da Alemanha em Roma.
A Pave the Way, com sede nos Estados Unidos, fundada pelo judeu (Gary Krupp), anunciou o achado em declaração enviada a ZENIT.
Muitos criticaram Pio XII por guardar silêncio durante as prisões e quando os trens partiram de Roma com 1.007 judeus, que foram enviados para o campo de concentração de Auschwitz”.
Declarou Krupp.
Os críticos não reconhecem nem sequer a intervenção direta de Pio XII para dar fim às prisões, em 16 de outubro de 1943”.

“Novos achados provam que Pio XII agiu diretamente nos bastidores para impedir as prisões às 2 horas da tarde do mesmo dia em que elas começaram, mas não conseguiu deter o trem que tinha aquele destino tão cruel
”.
Acrescentou. 

Segundo um estudo recente do pesquisador (Dominiek Oversteyns), havia em Roma 12.428 judeus no dia 16 de outubro de 1943. 

A ação direta do papa Pio XII salvou a vida de mais de 11.400 judeus”.
Explica Krupp.
Na manhã de 16 de outubro de 1943, quando o papa soube da prisão dos judeus, enviou imediatamente um protesto oficial vaticano ao embaixador alemão, que sabia que não teria resultado algum. O pontífice mandou então seu sobrinho, o príncipe Carlo Pacelli, até o bispo austríaco Alois Hudal, cabeça da igreja nacional alemã em Roma, que, conforme relatos, tinha boas relações com os nazistas. O príncipe Pacelli disse a Hudal que tinha sido enviado pelo papa e que Hudal devia escrever uma carta ao governador alemão de Roma, o general Stahel, pedindo que as prisões fossem canceladas”.

A carta do bispo (Hudal) ao (Generale Stahel) dizia:
Precisamente agora, uma fonte vaticana [...] me informou que nesta manhã começou a prisão dos judeus de nacionalidade italiana. No interesse de um diálogo pacífico entre o Vaticano e o comando militar alemão, peço-lhe urgentemente que dê ordem para parar imediatamente estas prisões em Roma e nas regiões circundantes. A reputação da Alemanha nos países estrangeiros exige esta medida, assim como o perigo de que o papa proteste abertamente”.

A carta foi entregue em mãos ao general (Stahel) por um emissário de confiança do papa Pio XII, o sacerdote alemão (Pancratius Pfeiffer), superior geral da Sociedade do Divino Salvador, que conhecia (Stahel) pessoalmente.

Na manhã seguinte, o general respondeu ao telefone:
Transmiti imediatamente a questão à Gestapo local e a Himmler pessoalmente. E Himmler ordenou que, considerado o status especial de Roma, as prisões sejam interrompidas imediatamente”. 

Estes fatos são confirmados também pelo testemunho obtido durante a pesquisa do relator da causa de beatificação de Pio XII, o padre jesuíta (Peter Gumpel). 

(Gumpel) declarou ter falado pessoalmente com o general (Dietrich Beelitz), que era o oficial de ligação entre o escritório de (Kesselring) e o comando de Hitler. O general (Beelitz) ouviu a conversa telefônica entre (Stahel) e (Himmler) e confirmou que o general (Stahel) tinha usado com (Himmler) a ameaça de um fracasso militar se as prisões continuassem. 

Institutos religiosos isentos de inspeções nazistas

Outro documento:
As ações para salvar inumeráveis pessoas da nação judaica
Afirma que o bispo (Hudal) conseguiu, através dos contatos com (Stahel) e com o coronel (Von Veltheim), que:
550 instituições e colégios religiosos ficassem isentos de inspeções e visitas da polícia militar alemã”.
Só numa destas estruturas, o Instituto San Giuseppe, 80 judeus estavam escondidos. 

A nota menciona também a participação “em grande medida” do príncipe (Carlo Pacelli), sobrinho de Pio XII:
Os soldados alemães eram muito disciplinados e respeitavam a assinatura de um alto oficial alemão... Milhares de judeus locais em Roma, Assis, Loreto, Pádua e outras cidades foram salvos graças a esta declaração”. 

(Michael Hesemann) afirma que é óbvio que qualquer protesto público do papa quando o trem partiu teria provocado o recomeço das prisões. 

Ele ainda explica que a fundação Pave the Way tem no seu site a ordem original das SS de prender 8.000 judeus romanos, que deveriam ser enviados para o campo de trabalho de Mauthausen e ser retidos como reféns, e não para o campo de concentração de Auschwitz. Pode-se pensar que o Vaticano acreditasse em negociar a libertação deles.

Soube-se também que o Vaticano reconheceu que o bispo (Hudal) ajudou alguns criminosos de guerra nazistas a fugir da prisão no fim do conflito.

Por causa de sua postura política, o bispo era persona non grata no Vaticano, e foi repreendido por escrito pelo secretário de Estado vaticano, o cardeal (Giovanni Battista Montini) futuro papa Paulo VI, por sugerir que o Vaticano ajudasse os nazistas a fugir.

(Gary Krupp), diretor geral da Pave the Way, comentou que a fundação:
investiu grandes recursos para obter e difundir publicamente todas estas informações para historiadores e peritos. Curiosamente, nenhum dos maiores críticos do papa Pio XII se deu ao trabalho de vir até os Arquivos Vaticanos abertos (e abertos completamente, desde 2006, até o ano de 1939) para fazer estudos originais. Também não consultaram o nosso site gratuito”.

(Krupp) afirma ter a sincera esperança de que os representantes dos peritos da comunidade judaica romana pesquisem o material original, que se encontra a poucos passos de sua casa.

Creio que descobriram que mesma existência hoje da que o papa Pio XII chamava ‘esta vibrante comunidade’ deve-se aos esforços secretos deste papa para salvar cada vida”.
Disse:
Pio XII fez o que pôde, quando estava sob a ameaça de invasão, de morte, cercado por forças hostis e com espiões infiltrados”.

(Elliot Hershberg), presidente da Pave the Way Foundation, acrescenta:
No serviço de nossa missão, nos empenhamos em tentar oferecer uma solução para esta controvérsia, que atinge mais de 1 bilhão de pessoas”.

Temos usado nossos links internacionais para obter e inserir em nosso site 46.000 páginas de documentos originais, artigos originais, testemunhos oculares e entrevistas com especialistas para oferecer esta documentação pronta a historiadores e especialistas.

A publicidade internacional deste projeto tem levado, a cada semana, nova documentação, que mostra como estamos nos movendo para eliminar o bloqueio acadêmico que existe desde 1963.

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